IBC-Br de setembro fraco pressiona DIs para baixo
O PIB mais fraco na zona do euro também traz cautela
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2013 às 09h20.
São Paulo - O IBC-Br fraco de setembro pesa no mercado de juros nesta quinta-feira, 14, assim como o PIB mais fraco na zona do euro também traz cautela, fortalecendo o dólar ante o euro. Por outro lado, a expectativa com um discurso de continuidade de Janet Yellen, a futura presidente do Federal Reserve, dá um tom mais positivo aos mercados acionários.
O IBC-br caiu 0,01% em setembro ante agosto, com ajuste, ficando dentro do intervalo das projeções (-0,40% a +0,50%), mas abaixo da mediana (+0,20%). O dado, que é um sinalizador para o que esperar do PIB, chega depois dos números também anêmicos do varejo, mostrando que a economia brasileira segue patinando.
Com isso, os DIs futuros começaram o dia em baixa, mas também atentos aos movimentos do dólar e dos juros dos Treasuries.
Às 9h28, o DI para abril de 2014 tinha taxa de 10,09%, na máxima, ante 10,11% no ajuste de quarta-feira, 12. O DI para janeiro de 2015 apontava 10,81%, de 10,86% no ajuste anterior e o para janeiro de 2017, 11,87% (11,97% ontem).
São Paulo - O IBC-Br fraco de setembro pesa no mercado de juros nesta quinta-feira, 14, assim como o PIB mais fraco na zona do euro também traz cautela, fortalecendo o dólar ante o euro. Por outro lado, a expectativa com um discurso de continuidade de Janet Yellen, a futura presidente do Federal Reserve, dá um tom mais positivo aos mercados acionários.
O IBC-br caiu 0,01% em setembro ante agosto, com ajuste, ficando dentro do intervalo das projeções (-0,40% a +0,50%), mas abaixo da mediana (+0,20%). O dado, que é um sinalizador para o que esperar do PIB, chega depois dos números também anêmicos do varejo, mostrando que a economia brasileira segue patinando.
Com isso, os DIs futuros começaram o dia em baixa, mas também atentos aos movimentos do dólar e dos juros dos Treasuries.
Às 9h28, o DI para abril de 2014 tinha taxa de 10,09%, na máxima, ante 10,11% no ajuste de quarta-feira, 12. O DI para janeiro de 2015 apontava 10,81%, de 10,86% no ajuste anterior e o para janeiro de 2017, 11,87% (11,97% ontem).