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Humor externo ajuda e Ibovespa retoma 56 mil pontos

Clima positivo no exterior ofuscou fracos resultados corporativos no Brasil

O Ibovespa subiu 1,52 %, a 56.274 pontos. Foi o maior nível de fechamento desde 28 de março. O giro financeiro do pregão foi de 7,14 bilhões de reais (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 18h20.

São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa avançou ao maior patamar em mais de cinco semanas nesta terça-feira, com o clima positivo no exterior ofuscando fracos resultados corporativos no Brasil.

O Ibovespa subiu 1,52 %, a 56.274 pontos. Foi o maior nível de fechamento desde 28 de março. O giro financeiro do pregão foi de 7,14 bilhões de reais.

Um inesperado avanço das encomendas à indústria da Alemanha impulsionou as ações globais. O norte-americano Dow Jones fechou acima de 15.000 pontos pela primeira vez nesta terça-feira e o S&P 500 renovou sua máxima histórica de fechamento pelo quarto pregão seguido.

A forte demanda por uma emissão de bônus de Portugal e a decisão do banco central australiano de cortar juros para a mínima recorde também contribuíram para o clima positivo.

"A Bovespa pegou carona no bom humor do mercado internacional", disse Álvaro Bandeira, sócio na Órama Investimentos no Rio de Janeiro.

Movimentos de cobertura de posições vendidas no mercado futuro também contribuíram para o avanço da bolsa paulista, segundo o especialista.

Dentre as principais influências positivas para o Ibovespa, destaque para as blue chips Vale e Petrobras e para papéis do setor bancário.

Resultados corporativos piores que o esperado pesaram nas ações da Gerdau, maior produtora de aços longos das Américas, e da Telefônica Brasil, que opera no país sob a marca Vivo.

OGX também terminou o dia em baixa, após uma sessão volátil. A petrolífera do grupo EBX, de Eike Batista, informou mais cedo que sua produção caiu 7,9 % em abril ante março.

Atualizada às 18h20.

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O Ibovespa subiu 1,52 %, a 56.274 pontos. Foi o maior nível de fechamento desde 28 de março. O giro financeiro do pregão foi de 7,14 bilhões de reais.

Um inesperado avanço das encomendas à indústria da Alemanha impulsionou as ações globais. O norte-americano Dow Jones fechou acima de 15.000 pontos pela primeira vez nesta terça-feira e o S&P 500 renovou sua máxima histórica de fechamento pelo quarto pregão seguido.

A forte demanda por uma emissão de bônus de Portugal e a decisão do banco central australiano de cortar juros para a mínima recorde também contribuíram para o clima positivo.

"A Bovespa pegou carona no bom humor do mercado internacional", disse Álvaro Bandeira, sócio na Órama Investimentos no Rio de Janeiro.

Movimentos de cobertura de posições vendidas no mercado futuro também contribuíram para o avanço da bolsa paulista, segundo o especialista.

Dentre as principais influências positivas para o Ibovespa, destaque para as blue chips Vale e Petrobras e para papéis do setor bancário.

Resultados corporativos piores que o esperado pesaram nas ações da Gerdau, maior produtora de aços longos das Américas, e da Telefônica Brasil, que opera no país sob a marca Vivo.

OGX também terminou o dia em baixa, após uma sessão volátil. A petrolífera do grupo EBX, de Eike Batista, informou mais cedo que sua produção caiu 7,9 % em abril ante março.

Atualizada às 18h20.

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