HSBC corta preço-alvo da TAM com expectativa de resultado menor
Analista manteve a recomendação de alocação acima da média do mercado para os papéis
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2011 às 14h18.
São Paulo – A equipe de análise do HSBC reduziu o preço-alvo para as ações da TAM ( TAMM4 ) ao esperar que a companhia aérea apresente um menor preço médio das tarifas (yields) no mercado doméstico neste ano. O valor passou de 42,50 reais para 39 reais. A recomendação de alocação acima da média (overweight) foi mantida.
“As menores expectativas de yields da Gol para 2011 indicam que ou a TAM provavelmente terá que manter seus yields baixos ou que é a própria TAM quem está motivando a queda, forçando a Gol a acompanhá-la”, explica o analista Luciano Campos.
O HSBC incorporou novas premissas macroeconômicas, dados operacionais do setor aéreo que foram disponibilizados no decorrer do segundo trimestre do ano, além das implicações para a Tam das novas estimativas da Gol para este ano.
A empresa alterou, dentre outros parâmetros, suas expectativas de yields para uma faixa entre 18,5 e 19,8 centavos de real, ante 19,5 e 21 centavos de real estimados anteriormente. “Como Gol e TAM formam um duopólio quase perfeito, esperamos que os yields domésticos da TAM também sejam menores no ano”, projeta Luciano Campos.
Mesmo considerando em sua avaliação a valorização do real frente ao dólar e o impacto negativo no lucro e na receita líquida da companhia, o analista vê como positivo o fato da TAM ser líder de preços no mercado brasileiro. “Se a TAM realmente mantiver seu poder de liderança de preços, suas operações serão menos vulneráveis, pois ela pode conduzir pequenos aumentos, quando necessário”, conclui Campos.
São Paulo – A equipe de análise do HSBC reduziu o preço-alvo para as ações da TAM ( TAMM4 ) ao esperar que a companhia aérea apresente um menor preço médio das tarifas (yields) no mercado doméstico neste ano. O valor passou de 42,50 reais para 39 reais. A recomendação de alocação acima da média (overweight) foi mantida.
“As menores expectativas de yields da Gol para 2011 indicam que ou a TAM provavelmente terá que manter seus yields baixos ou que é a própria TAM quem está motivando a queda, forçando a Gol a acompanhá-la”, explica o analista Luciano Campos.
O HSBC incorporou novas premissas macroeconômicas, dados operacionais do setor aéreo que foram disponibilizados no decorrer do segundo trimestre do ano, além das implicações para a Tam das novas estimativas da Gol para este ano.
A empresa alterou, dentre outros parâmetros, suas expectativas de yields para uma faixa entre 18,5 e 19,8 centavos de real, ante 19,5 e 21 centavos de real estimados anteriormente. “Como Gol e TAM formam um duopólio quase perfeito, esperamos que os yields domésticos da TAM também sejam menores no ano”, projeta Luciano Campos.
Mesmo considerando em sua avaliação a valorização do real frente ao dólar e o impacto negativo no lucro e na receita líquida da companhia, o analista vê como positivo o fato da TAM ser líder de preços no mercado brasileiro. “Se a TAM realmente mantiver seu poder de liderança de preços, suas operações serão menos vulneráveis, pois ela pode conduzir pequenos aumentos, quando necessário”, conclui Campos.