Mercados

Hong Kong planeja medidas para reforçar mercado de IPOs

Órgão governamental disse nesta segunda-feira que planeja conduzir estudo aprofundado sobre os problemas que atrapalham o mercado de ofertas públicas iniciais


	Bolsa de Hong Kong: Conselho de Desenvolvimento de Serviços Financeiros examinará problemas incluindo práticas "distorcivas" e uma "mentalidade regulatória orientada demais para varejo"
 (MN Chan/Getty Images)

Bolsa de Hong Kong: Conselho de Desenvolvimento de Serviços Financeiros examinará problemas incluindo práticas "distorcivas" e uma "mentalidade regulatória orientada demais para varejo" (MN Chan/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 10h50.

Hong Kong - Um órgão governamental de Hong Kong disse nesta segunda-feira que planeja conduzir um estudo aprofundado sobre os problemas que atrapalham o mercado de ofertas públicas iniciais (IPO) na cidade, que tem ficado muito dependente de listagens de empresas da China continental.

O Conselho de Desenvolvimento de Serviços Financeiros (FSDC, na sigla em inglês) examinará problemas incluindo práticas "distorcivas" e uma "mentalidade regulatória orientada demais para varejo", disse em um comunicado, sem detalhar o que são estas práticas.

O conselho planeja ter medidas concretas para melhorar a estrutura de listagem para transformar Hong Kong em um centro mais internacional para IPOs, diz ainda o comunicado. O FSDC disse que quase 59 por cento das receitas com IPO captadas nos últimos cinco anos e quase 70 por cento do volume de negócios diário na bolsa têm como origem empresas na China continental.

Estabelecido em janeiro de 2013, o FSDC é composto por 22 membros, incluindo executivos sênior de seguradoras, corretoras, bancos de investimento e gestores de recursos como a BlackRock, China Everbright, JPMorgan Chase e Morgan Stanley.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresHong KongIPOsMercado financeiroMetrópoles globais

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame