Fitch rebaixa ratings da Itália, Espanha, Bélgica, Eslovênia e Chipre
Perspectiva negativa indica a chance um pouco acima de 50% de um novo rebaixamento em até dois anos
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 15h41.
São Paulo - A Fitch Ratings rebaixou nesta sexta-feira as notas de classificação de crédito da Itália, Espanha, Bélgica, Eslovênia,Chipre e reafirmou a nota da Irlanda. A perspectiva de todos países foi mantida em negativa, o que indica uma chance um pouco acima de 50% para um novo rebaixamento em até dois anos, disse a agência em nota.
A nota da Itália passou de A+ para A-, da Espanha de AA- para A, da Bélgica de AA+ para AA, da Eslovênia de AA- para A e de Chipre de BBB para BBB-. A nota da Irlanda foi reafirmada em BBB+.
Segundo a Fitch, as ações de hoje balanceiam a deterioração acentuada da perspectiva econômica com as políticas a nível nacional para enfrentar os desequilíbrios fiscais e macroeconômicos e o sucesso inicial do programa de refinanciamento do Banco Central Europeu (BCE).
“No entanto, a intensificação da crise na zona do euro no último semestre do ano passado minaram a eficiência da política monetária do BCE e reforçaram os riscos de financiamento enfrentados pelos governos na ausência de um ‘firewall’ contra o contágio e crises de liquidez”, ressalta o texto.
São Paulo - A Fitch Ratings rebaixou nesta sexta-feira as notas de classificação de crédito da Itália, Espanha, Bélgica, Eslovênia,Chipre e reafirmou a nota da Irlanda. A perspectiva de todos países foi mantida em negativa, o que indica uma chance um pouco acima de 50% para um novo rebaixamento em até dois anos, disse a agência em nota.
A nota da Itália passou de A+ para A-, da Espanha de AA- para A, da Bélgica de AA+ para AA, da Eslovênia de AA- para A e de Chipre de BBB para BBB-. A nota da Irlanda foi reafirmada em BBB+.
Segundo a Fitch, as ações de hoje balanceiam a deterioração acentuada da perspectiva econômica com as políticas a nível nacional para enfrentar os desequilíbrios fiscais e macroeconômicos e o sucesso inicial do programa de refinanciamento do Banco Central Europeu (BCE).
“No entanto, a intensificação da crise na zona do euro no último semestre do ano passado minaram a eficiência da política monetária do BCE e reforçaram os riscos de financiamento enfrentados pelos governos na ausência de um ‘firewall’ contra o contágio e crises de liquidez”, ressalta o texto.