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Fitch rebaixa notas em moeda estrangeira e local da Oi

Os ratings em moeda estrangeira e local da Oi passou de BBB para BBB- e o em escala nacional de AAA(bra) para AA+(bra)

Loja da Oi: os rebaixamentos refletem os fracos resultados operacionais e a maior alavancagem líquida, segundo a agência de classificação (Pedro Zambarda/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2013 às 14h15.

Monterrey - A agência de classificação de risco Fitch rebaixou os ratings (notas) em moeda estrangeira e local da Oi de BBB para BBB- e o em escala nacional de AAA(bra) para AA+(bra), incluindo emissões de notas seniores e debêntures locais. A perspectiva dos ratings permaneceu negativa.

Num comunicado, a Fitch afirmou que os rebaixamentos refletem os fracos resultados operacionais e a maior alavancagem líquida. Diante desses fatores, a agência passou a prever que a alavancagem líquida permanecerá mais alta do que o esperado anteriormente para os próximos trimestres.

"Os resultados operacionais da companhia no segundo trimestre deste ano foram mais fracos que o esperado, em parte por causa de custos mais altos, alguns deles não recorrentes", afirmou a agência, acrescentando que considera altamente improvável a projeção da empresa de alcançar em 2013 um Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) na faixa de R$ 9 bilhões a R$ 9,8 bilhões.

A Fitch afirmou que a perspectiva negativa se deve à preocupação com a capacidade da Oi de reduzir a alavancagem líquida. "Uma ação negativa de rating pode ser provocada se a alavancagem líquida da companhia permanecer consistentemente nos níveis atuais", afirmou a agência.

Por outro lado, a perspectiva pode ser elevada para "estável" se a alavancagem líquida diminuir para ou ficar abaixo de três vezes a atual em razão de uma melhora nos resultados operacionais e menores endividamento e alavancagem. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Num comunicado, a Fitch afirmou que os rebaixamentos refletem os fracos resultados operacionais e a maior alavancagem líquida. Diante desses fatores, a agência passou a prever que a alavancagem líquida permanecerá mais alta do que o esperado anteriormente para os próximos trimestres.

"Os resultados operacionais da companhia no segundo trimestre deste ano foram mais fracos que o esperado, em parte por causa de custos mais altos, alguns deles não recorrentes", afirmou a agência, acrescentando que considera altamente improvável a projeção da empresa de alcançar em 2013 um Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) na faixa de R$ 9 bilhões a R$ 9,8 bilhões.

A Fitch afirmou que a perspectiva negativa se deve à preocupação com a capacidade da Oi de reduzir a alavancagem líquida. "Uma ação negativa de rating pode ser provocada se a alavancagem líquida da companhia permanecer consistentemente nos níveis atuais", afirmou a agência.

Por outro lado, a perspectiva pode ser elevada para "estável" se a alavancagem líquida diminuir para ou ficar abaixo de três vezes a atual em razão de uma melhora nos resultados operacionais e menores endividamento e alavancagem. Fonte: Dow Jones Newswires.

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