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Fitch mantém rating do Chile; perspectiva estável

A Fitch prevê que a demanda doméstica do país continuará a sustentar a economia, com uma taxa média de crescimento do PIB de 4,4% entre 2013 e 2015

Santiago, capital chilena: o regime monetário do país é descrito como "eficaz e com credibilidade" e ancorado em uma moeda de livre flutuação (Cantus/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 15h18.

A agência de classificação de ricos Fitch manteve o rating da dívida em moeda estrangeira e em moeda local do Chile em A+, com perspectiva estável. O rating de crédito de curto prazo foi mantido em F1 e o teto para ratings de bônus do país em AA+.

De acordo com a agência, rating do país é sustentado por um forte histórico de gestão fiscal prudente, uma baixa dívida governamental, um forte sistema financeiro e um modelo econômico baseado em mercados competitivos.

Além disso, o regime monetário do país é descrito como "eficaz e com credibilidade" e ancorado em uma moeda de livre flutuação.

"Estes pontos forte contrabalançam suficientemente sua alta dependência de commodities", a baixa renda per capita do país e fracos indicadores de desenvolvimento humano em comparação com outros países da categoria de rating A.

A Fitch prevê que a demanda doméstica do país continuará a sustentar a economia, com uma taxa média de crescimento do PIB de 4,4% entre 2013 e 2015.

"No médio prazo, a base econômica ainda estreita do Chile, a baixa produtividade e as limitações do setor de energia podem limitar o investimento e o crescimento, a menos que mais progresso seja feito nessas áreas".

A agência também afirmou que o principal desequilíbrio que a economia chilena enfrenta é a seu déficit em conta corrente, que pode ultrapassar 4% do PIB em 2013 e 2014. Esse movimento é parcialmente explicado pela moderação dos preços do cobre e um ciclo positivo de investimento, afirmou.

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De acordo com a agência, rating do país é sustentado por um forte histórico de gestão fiscal prudente, uma baixa dívida governamental, um forte sistema financeiro e um modelo econômico baseado em mercados competitivos.

Além disso, o regime monetário do país é descrito como "eficaz e com credibilidade" e ancorado em uma moeda de livre flutuação.

"Estes pontos forte contrabalançam suficientemente sua alta dependência de commodities", a baixa renda per capita do país e fracos indicadores de desenvolvimento humano em comparação com outros países da categoria de rating A.

A Fitch prevê que a demanda doméstica do país continuará a sustentar a economia, com uma taxa média de crescimento do PIB de 4,4% entre 2013 e 2015.

"No médio prazo, a base econômica ainda estreita do Chile, a baixa produtividade e as limitações do setor de energia podem limitar o investimento e o crescimento, a menos que mais progresso seja feito nessas áreas".

A agência também afirmou que o principal desequilíbrio que a economia chilena enfrenta é a seu déficit em conta corrente, que pode ultrapassar 4% do PIB em 2013 e 2014. Esse movimento é parcialmente explicado pela moderação dos preços do cobre e um ciclo positivo de investimento, afirmou.

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