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Fitch eleva perspectiva de rating da Eletrobras para estável

A agência elevou, de negativa para estável, a perspectiva para o rating da Eletrobrás, devido o suporte do governo à empresa

Eletrobras: grupo tem sido bem-sucedido na redução dos custos operacionais, segundo a Fitch (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2014 às 19h19.

São Paulo - A agência de classificação de risco de crédito Fitch anunciou nesta sexta-feira ter elevado, de negativa para estável, a perspectiva para o rating de emissor "BB" da Eletrobras .

"A revisão da perspectiva reflete o crescente suporte da República Federativa do Brasil à Eletrobras, por meio de garantias a novas emissões de dívida", justificou a agência, em comunicado.

O governo federal detém 51 por cento do capital votante da Eletrobras. Segundo a Fitch, em bases individuais, a nota da estatal de energia elétrica seria inferior, devido à sua ainda fraca geração consolidada de caixa operacional, ao elevado programa de investimentos e aos fracos indicadores de crédito.

No entanto, diz o documento, o grupo tem sido bem-sucedido na redução dos custos operacionais, e a indenização adicional pelas concessões de transmissão renovadas deverá acrescentar entre 450 milhões e 500 milhões de reais por ano à sua geração de fluxo de caixa.

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São Paulo - A agência de classificação de risco de crédito Fitch anunciou nesta sexta-feira ter elevado, de negativa para estável, a perspectiva para o rating de emissor "BB" da Eletrobras .

"A revisão da perspectiva reflete o crescente suporte da República Federativa do Brasil à Eletrobras, por meio de garantias a novas emissões de dívida", justificou a agência, em comunicado.

O governo federal detém 51 por cento do capital votante da Eletrobras. Segundo a Fitch, em bases individuais, a nota da estatal de energia elétrica seria inferior, devido à sua ainda fraca geração consolidada de caixa operacional, ao elevado programa de investimentos e aos fracos indicadores de crédito.

No entanto, diz o documento, o grupo tem sido bem-sucedido na redução dos custos operacionais, e a indenização adicional pelas concessões de transmissão renovadas deverá acrescentar entre 450 milhões e 500 milhões de reais por ano à sua geração de fluxo de caixa.

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