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Fiat Chrysler coroa fusão com estreia em Wall Street

Com a estreia, a montadora coroa uma década de sagazes negociações e dura reestruturação pelo presidente Sergio Marchionne

Fiat: Marchionne e o presidente do conselho da FCA, John Elkann, tocarão o sino de fechamento da Bolsa de Nova York nesta segunda (Divulgação/Fiat)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2014 às 07h41.

Milão - A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) faz sua estreia em Wall Street nesta segunda-feira com grande alarde, deslocando o centro de gravidade da montadora para longe da Itália e coroando uma década de sagazes negociações e dura reestruturação pelo presidente-executivo Sergio Marchionne.

O sétimo maior grupo automobilístico do mundo buscou a listagem de ações nos Estados Unidos para ajudar a estabelecer-se como um competidor global líder através do acesso ao maior mercado de ações do mundo e à mais barata e confiável fonte de financiamento oferecida. Mas Marchionne escolheu um momento difícil para atrair investidores norte-americanos.

A indústria automobilística dos EUA está se aproximando de seu auge, a recuperação do mercado europeu após anos de declínio está provando ser evasiva e a fraqueza persiste na América Latina. Poucos, no entanto, questionariam suas credenciais para negócios.

Marchionne e o presidente do conselho da FCA, John Elkann, tocarão o sino de fechamento da Bolsa de Nova York nesta segunda-feira, em um marco para o presidente-executivo de 62 anos de idade que reavivou uma das maiores empresas da Itália e ajudou a salvar a Chrysler da falência nesse percurso.

"Metade dos nossos volumes de automóveis estão nos Estados Unidos. Eu quero que essa seja uma empresa listada nos EUA", disse Marchionne, depois de ter deliberadamente escolhido para listagem o dia em que é comemorada a chegada de Cristóvão Colombo à América.

A Fiat assumiu o controle de gestão da Chrysler em 2009, após a montadora norte-americana sair da concordata patrocinada pelo governo, tendo concluído a aquisição da empresa neste ano. A companhia está agora combinando todos os seus negócios sob a FCA, registrada na Holanda.

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O sétimo maior grupo automobilístico do mundo buscou a listagem de ações nos Estados Unidos para ajudar a estabelecer-se como um competidor global líder através do acesso ao maior mercado de ações do mundo e à mais barata e confiável fonte de financiamento oferecida. Mas Marchionne escolheu um momento difícil para atrair investidores norte-americanos.

A indústria automobilística dos EUA está se aproximando de seu auge, a recuperação do mercado europeu após anos de declínio está provando ser evasiva e a fraqueza persiste na América Latina. Poucos, no entanto, questionariam suas credenciais para negócios.

Marchionne e o presidente do conselho da FCA, John Elkann, tocarão o sino de fechamento da Bolsa de Nova York nesta segunda-feira, em um marco para o presidente-executivo de 62 anos de idade que reavivou uma das maiores empresas da Itália e ajudou a salvar a Chrysler da falência nesse percurso.

"Metade dos nossos volumes de automóveis estão nos Estados Unidos. Eu quero que essa seja uma empresa listada nos EUA", disse Marchionne, depois de ter deliberadamente escolhido para listagem o dia em que é comemorada a chegada de Cristóvão Colombo à América.

A Fiat assumiu o controle de gestão da Chrysler em 2009, após a montadora norte-americana sair da concordata patrocinada pelo governo, tendo concluído a aquisição da empresa neste ano. A companhia está agora combinando todos os seus negócios sob a FCA, registrada na Holanda.

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