Feriado nos EUA tira liquidez e dólar opera estável

São Paulo - O dólar mantinha-se estável frente ao real nesta segunda-feira, com liquidez reduzida por causa de feriado nos Estados Unidos.

Às 9h48, a moeda norte-americana era cotada a 1,558 real para venda no mercado à vista, mesmo patamar de sexta-feira, quando o dólar fechou no menor nível desde janeiro de 1999 após cinco quedas consecutivas.

O mercado foi influenciado na semana passada pela distensão da crise na Europa, após a aprovação de medidas fiscais na Grécia, e pela rolagem de contratos futuros em vencimento na BM&FBovespa.

Dados da bolsa mostravam nesta segunda-feira que os investidores estrangeiros começaram o mês com uma aposta recorde na valorização do real.

Em 1o de julho, eles sustentavam 23,5 bilhões de dólares em posições vendidas na moeda norte-americana em contratos futuros e de cupom cambial (DDI), a maior cifra ao menos desde a crise global de 2008.

Para o analista de uma corretora em São Paulo, o número evidencia que a mudança de estratégia do Banco Central deu mais confiança na valorização da moeda brasileira. Ao contrário do começo do ano, quando a autoridade monetária intervinha com vários leilões para enxugar o excesso de capitais no país, o BC tem feito somente duas compras diárias, em horários regulares.

Outro operador considera curioso o "silêncio" do BC, "já que das últimas vezes em que o dólar se aproximou de 1,55 real, foram feitas ameaças de novas medidas."

São Paulo - O dólar mantinha-se estável frente ao real nesta segunda-feira, com liquidez reduzida por causa de feriado nos Estados Unidos.

Às 9h48, a moeda norte-americana era cotada a 1,558 real para venda no mercado à vista, mesmo patamar de sexta-feira, quando o dólar fechou no menor nível desde janeiro de 1999 após cinco quedas consecutivas.

O mercado foi influenciado na semana passada pela distensão da crise na Europa, após a aprovação de medidas fiscais na Grécia, e pela rolagem de contratos futuros em vencimento na BM&FBovespa.

Dados da bolsa mostravam nesta segunda-feira que os investidores estrangeiros começaram o mês com uma aposta recorde na valorização do real.

Em 1o de julho, eles sustentavam 23,5 bilhões de dólares em posições vendidas na moeda norte-americana em contratos futuros e de cupom cambial (DDI), a maior cifra ao menos desde a crise global de 2008.

Para o analista de uma corretora em São Paulo, o número evidencia que a mudança de estratégia do Banco Central deu mais confiança na valorização da moeda brasileira. Ao contrário do começo do ano, quando a autoridade monetária intervinha com vários leilões para enxugar o excesso de capitais no país, o BC tem feito somente duas compras diárias, em horários regulares.

Outro operador considera curioso o "silêncio" do BC, "já que das últimas vezes em que o dólar se aproximou de 1,55 real, foram feitas ameaças de novas medidas."