EUA voltam a liderar volume de IPOs no mundo após 3 anos
Com 46,1 bilhões de dólares captados, o país voltou ao lugar que não ocupava desde 2008
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 10h23.
São Paulo - Os Estados Unidos voltaram a liderar o ranking de IPOs em 2012. Depois de 3 anos longe do topo, os 46,1 bilhões de dólares captados via ofertas públicas levaram o país de volta ao primeiro lugar. O montante deste ano é 20% superior aos 38,5 bilhões do ano passado. A venda de ações do Facebook , sozinha, respondeu por 40% do volume nos EUA.
Nos últimos dois anos, os EUA foram superados pela China , que em 2010 captou 78,8 bilhões de dólares e em 2011, 40,1 bilhões de dólares. Neste ano, o gigante asiático acumulou apenas 14,5 bilhões de dólares, 64% menor que o levantado no ano anterior.
Por outro lado, o país continua a liderar o ranking de número de negócios fechados no ano, com 142 operações contra 140 IPOs listados nos EUA.
Entre os intermediários, o banco Morgan Stanley tem a liderança com 8,6% de participação no mercado (10 bilhões de dólares), seguido pelo JP Morgan com 6,7% (7,8 bilhões de dólares) e pelo Deutsche Bank com 6,3% do mercado (7,4 bilhões de dólares).
São Paulo - Os Estados Unidos voltaram a liderar o ranking de IPOs em 2012. Depois de 3 anos longe do topo, os 46,1 bilhões de dólares captados via ofertas públicas levaram o país de volta ao primeiro lugar. O montante deste ano é 20% superior aos 38,5 bilhões do ano passado. A venda de ações do Facebook , sozinha, respondeu por 40% do volume nos EUA.
Nos últimos dois anos, os EUA foram superados pela China , que em 2010 captou 78,8 bilhões de dólares e em 2011, 40,1 bilhões de dólares. Neste ano, o gigante asiático acumulou apenas 14,5 bilhões de dólares, 64% menor que o levantado no ano anterior.
Por outro lado, o país continua a liderar o ranking de número de negócios fechados no ano, com 142 operações contra 140 IPOs listados nos EUA.
Entre os intermediários, o banco Morgan Stanley tem a liderança com 8,6% de participação no mercado (10 bilhões de dólares), seguido pelo JP Morgan com 6,7% (7,8 bilhões de dólares) e pelo Deutsche Bank com 6,3% do mercado (7,4 bilhões de dólares).