Estrangeiro trouxe R$ 2,7 bi para a Bovespa em 13 dias
Estrangeiros compraram liquidamente R$ 2,683 bilhões em ações brasileiras nos 13 primeiros dias de maio
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 15h07.
São Paulo - Os investidores estrangeiros compraram liquidamente R$ 2,683 bilhões em ações brasileiras nos 13 primeiros dias de maio, conforme dados da BMFBovespa e das corretoras. Esse movimento ajuda a explicar a alta de 5,3% do Índice Bovespa no mês até ontem.
Apenas em dois dias, 12 e 13 de maio, os estrangeiros compraram liquidamente R$ 896 milhões em ações na Bovespa.
Com isso, o saldo acumulado de compras de estrangeiros está em R$ 7,997 bilhões, um dos maiores da série história da bolsa brasileira. No ano passado, o saldo ficou em R$ 11,746 bilhões, o melhor desde os R$ 20,596 bilhões de 2009, ressaca da crise de 2008.
Apesar das fortes compras, os estrangeiros perderam um pouco do espaço no mercado acionário brasileiro, respondendo por 49,4% dos negócios em maio, ante 50,9% em abril e 51,6% em março. No ano, eles respondem por 49,9% de cada real negociado na Bovespa, ante 43,7% do ano passado.
Mais pessoas físicas
Quem aumentou sua participação na Bovespa em maio foram as pessoas físicas, que passaram de 13,7% do volume negociado em abril para 15,5% este mês, acompanhando a alta da Bovespa. No ano, porem, as pessoas físicas ainda respondem por 13,8% do volume, ante 15,2% do ano passado.
As pessoas físicas são também destaque na venda de ações, com saldo negativo de R$ 1,202 bilhão no mês até dia 13. No ano, o saldo é negativo em R$ 3,934 bilhões.
Institucionais
Os investidores institucionais também aumentaram a fatia em maio, para 30,2%, ante 29,7% de abril. No ano, eles representam também 30,2% do volume negociado, abaixo dos 32,8% do ano passado. Os institucionais também são destaque na venda de ações, com saldo negativo de R$ 1,456 bilhão no mês e R$ 7,308 bilhões no ano.
A entrada de estrangeiros mostra a melhora das expectativas no exterior, com a queda dos juros americanos favorecendo a compra de ativos nos mercados emergentes como o Brasil. As pesquisas eleitorais, indicando uma possível mudança de governo, também ajuda a atrair os estrangeiros.
São Paulo - Os investidores estrangeiros compraram liquidamente R$ 2,683 bilhões em ações brasileiras nos 13 primeiros dias de maio, conforme dados da BMFBovespa e das corretoras. Esse movimento ajuda a explicar a alta de 5,3% do Índice Bovespa no mês até ontem.
Apenas em dois dias, 12 e 13 de maio, os estrangeiros compraram liquidamente R$ 896 milhões em ações na Bovespa.
Com isso, o saldo acumulado de compras de estrangeiros está em R$ 7,997 bilhões, um dos maiores da série história da bolsa brasileira. No ano passado, o saldo ficou em R$ 11,746 bilhões, o melhor desde os R$ 20,596 bilhões de 2009, ressaca da crise de 2008.
Apesar das fortes compras, os estrangeiros perderam um pouco do espaço no mercado acionário brasileiro, respondendo por 49,4% dos negócios em maio, ante 50,9% em abril e 51,6% em março. No ano, eles respondem por 49,9% de cada real negociado na Bovespa, ante 43,7% do ano passado.
Mais pessoas físicas
Quem aumentou sua participação na Bovespa em maio foram as pessoas físicas, que passaram de 13,7% do volume negociado em abril para 15,5% este mês, acompanhando a alta da Bovespa. No ano, porem, as pessoas físicas ainda respondem por 13,8% do volume, ante 15,2% do ano passado.
As pessoas físicas são também destaque na venda de ações, com saldo negativo de R$ 1,202 bilhão no mês até dia 13. No ano, o saldo é negativo em R$ 3,934 bilhões.
Institucionais
Os investidores institucionais também aumentaram a fatia em maio, para 30,2%, ante 29,7% de abril. No ano, eles representam também 30,2% do volume negociado, abaixo dos 32,8% do ano passado. Os institucionais também são destaque na venda de ações, com saldo negativo de R$ 1,456 bilhão no mês e R$ 7,308 bilhões no ano.
A entrada de estrangeiros mostra a melhora das expectativas no exterior, com a queda dos juros americanos favorecendo a compra de ativos nos mercados emergentes como o Brasil. As pesquisas eleitorais, indicando uma possível mudança de governo, também ajuda a atrair os estrangeiros.