Estatais empurram Ibovespa para menos de 47 mil pontos
As ações da Petrobras, da Eletrobras e do Banco do Brasil despencaram
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2014 às 11h25.
São Paulo - Como era de se esperar, o Ibovespa começou o pregão no negativo, pressionado pela pesquisa Ibope, que frustrou a expectativa de mercado ao mostrar que Dilma Rousseff se reelegeria no primeiro turno das eleições, e pelas notícias envolvendo a Petrobras e a compra de um refinaria em Pasadena (EUA), na época em que Dilma era ministra-chefe da Casa Civil.
Poucos minutos após a abertura, o Ibovespa desceu abaixo dos 47 mil pontos, puxado pelas ações da Petrobras, que chegaram a despencar mais de 3%. As ações da Eletrobras e do Banco do Brasil também eram castigadas.
Às 10h23, o Ibovespa caía 0,87%, aos 46.857,73 pontos. Os papéis PN da Petrobras caíam 2,57% e os ON estavam em -2,76%. As ações do BB ON perdiam 2,15%. Eletrobras ON -2,95%.
Em NY, o futuro do Dow Jones subia 0,32%, Nasdaq +0,34% e S&P 500 +0,35%.
Com agenda mais fraca no exterior, as bolsas internacionais operam em alta moderada. O bom humor é atribuído aos testes de estresse feitos pelo Federal Reserve, que mostraram que os bancos do país estão em condições de resistir a um cenário adverso, e ao fato de a Fitch ter mantido o rating AAA dos Estados Unidos, com perspectiva estável.
O foco hoje está nos discursos de dirigentes do Fed. Há pouco, Narayana Kocherlakota, presidente do Fed de Minneapolis e membro votante nas reuniões do Fomc deste ano, disse que a nova diretriz do Fed para os juros "enfraquece compromisso com inflação de 2,0%".
Em tempo: A presidente Dilma Rousseff visitou de 1º de janeiro a 20 de março de 2014, em agenda oficial, 20 cidades brasileiras, o dobro do registrado no mesmo período de 2013, segundo apurou a Agência Estado.
Em contrapartida, levantamento feito pelo Broadcast Político mostra também que, neste início de ano eleitoral, a presidente recebeu menos empresários e políticos para reuniões na comparação com o ano anterior.
São Paulo - Como era de se esperar, o Ibovespa começou o pregão no negativo, pressionado pela pesquisa Ibope, que frustrou a expectativa de mercado ao mostrar que Dilma Rousseff se reelegeria no primeiro turno das eleições, e pelas notícias envolvendo a Petrobras e a compra de um refinaria em Pasadena (EUA), na época em que Dilma era ministra-chefe da Casa Civil.
Poucos minutos após a abertura, o Ibovespa desceu abaixo dos 47 mil pontos, puxado pelas ações da Petrobras, que chegaram a despencar mais de 3%. As ações da Eletrobras e do Banco do Brasil também eram castigadas.
Às 10h23, o Ibovespa caía 0,87%, aos 46.857,73 pontos. Os papéis PN da Petrobras caíam 2,57% e os ON estavam em -2,76%. As ações do BB ON perdiam 2,15%. Eletrobras ON -2,95%.
Em NY, o futuro do Dow Jones subia 0,32%, Nasdaq +0,34% e S&P 500 +0,35%.
Com agenda mais fraca no exterior, as bolsas internacionais operam em alta moderada. O bom humor é atribuído aos testes de estresse feitos pelo Federal Reserve, que mostraram que os bancos do país estão em condições de resistir a um cenário adverso, e ao fato de a Fitch ter mantido o rating AAA dos Estados Unidos, com perspectiva estável.
O foco hoje está nos discursos de dirigentes do Fed. Há pouco, Narayana Kocherlakota, presidente do Fed de Minneapolis e membro votante nas reuniões do Fomc deste ano, disse que a nova diretriz do Fed para os juros "enfraquece compromisso com inflação de 2,0%".
Em tempo: A presidente Dilma Rousseff visitou de 1º de janeiro a 20 de março de 2014, em agenda oficial, 20 cidades brasileiras, o dobro do registrado no mesmo período de 2013, segundo apurou a Agência Estado.
Em contrapartida, levantamento feito pelo Broadcast Político mostra também que, neste início de ano eleitoral, a presidente recebeu menos empresários e políticos para reuniões na comparação com o ano anterior.