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Eike vê recuperação da bolsa brasileira; escute a entrevista

Presidente da EBX afirma que os investidores irão perceber que o Brasil não parou de crescer

Eike Batista (Fred Prouser / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2011 às 06h27.

Campos do Jordão – O presidente da EBX, Eike Batista, que possui cinco empresas listadas na BM&FBovespa, afirmou neste sábado que espera uma recuperação da bolsa brasileira em breve. “Os estrangeiros, que são a maior parte, estão tirando (o dinheiro) porque estão tendo recolhimento dos seus fundos. Quando os investidores perceberem que o Brasil não parou de crescer, as ações voltarão a subir”, disse ele em evento realizado durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais realizado em Campos do Jordão.

“Enxergo que, nos mercados de capitais, a bolsa brasileira subiu mais do que deveria até outubro do ano passado. Os valores das companhias subiram porque todos desenhavam um crescimento de 7,5% e, a partir dali, se pensou num crescimento ao redor de 4%”, ressaltou Eike para jornalistas. No ano, o Ibovespa – principal índice da bolsa brasileira – apresenta uma desvalorização de 23%.

“Muitas empresas por causa de problemas de mão de obra, aumento do custo do capex (investimentos a serem feitos), começaram a não entregar o prometido. O que acontece na bolsa? Você sofre e cai 30%, 40%, 50%. Aí veio a crise. O Brasil sofreu, literalmente, duas crises na bolsa, mas vai ser a primeira a sair também porque os números das empresas brasileiros são extraordinários”, destacou. As empresas “X” também sofrem. A OGX tem queda de 45%, a OSX caiu 34%, a MMX -35% e LLX 21,5%. A MPX, por outro lado, disparou 21%.

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“Enxergo que, nos mercados de capitais, a bolsa brasileira subiu mais do que deveria até outubro do ano passado. Os valores das companhias subiram porque todos desenhavam um crescimento de 7,5% e, a partir dali, se pensou num crescimento ao redor de 4%”, ressaltou Eike para jornalistas. No ano, o Ibovespa – principal índice da bolsa brasileira – apresenta uma desvalorização de 23%.

“Muitas empresas por causa de problemas de mão de obra, aumento do custo do capex (investimentos a serem feitos), começaram a não entregar o prometido. O que acontece na bolsa? Você sofre e cai 30%, 40%, 50%. Aí veio a crise. O Brasil sofreu, literalmente, duas crises na bolsa, mas vai ser a primeira a sair também porque os números das empresas brasileiros são extraordinários”, destacou. As empresas “X” também sofrem. A OGX tem queda de 45%, a OSX caiu 34%, a MMX -35% e LLX 21,5%. A MPX, por outro lado, disparou 21%.

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