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Dólar vai às máximas após Yellen prever alta de juros

Chair do Fed afirmou acreditar que os entraves ao crescimento da economia dos EUA no primeiro trimestre devem minguar até o fim do ano

Chair do Fed, Janet Yellen: ela afirmou acreditar que os entraves ao crescimento da economia dos EUA no primeiro trimestre devem minguar (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 14h49.

São Paulo - O dólar ampliou a alta ante o real e foi às máximas da sessão após a chair do Federal Reserve , Janet Yellen, afirmar que o banco central dos Estados Unidos caminha para elevar os juros ainda neste ano, corroborando as apostas montadas mais cedo depois de sinais de aceleração da inflação na maior economia do mundo.

Às 14h16, a moeda norte-americana subia 1,18 por cento, a 3,0794 reais na venda, após chegar a 3,0832 reais na máxima do dia. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 1,1 bilhão de dólares.

No texto preparado para discurso, Yellen afirmou acreditar que os entraves ao crescimento da economia dos EUA no primeiro trimestre devem minguar e o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano deve voltar a crescer moderadamente no resto do ano.

Juros mais altos nos EUA podem atrair para a maior economia do mundo recursos atualmente aplicados em países como o Brasil.

"Se nem o Fed se assustou com os dados (do PIB) do primeiro trimestre, o mercado não vai se assustar", disse o operador de um banco internacional, sob condição de anonimato.

Investidores aguardam agora a entrevista coletiva em Brasília às 15h30 na qual serão anunciados cortes no Orçamentop da União de 2015.

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No texto preparado para discurso, Yellen afirmou acreditar que os entraves ao crescimento da economia dos EUA no primeiro trimestre devem minguar e o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano deve voltar a crescer moderadamente no resto do ano.

Juros mais altos nos EUA podem atrair para a maior economia do mundo recursos atualmente aplicados em países como o Brasil.

"Se nem o Fed se assustou com os dados (do PIB) do primeiro trimestre, o mercado não vai se assustar", disse o operador de um banco internacional, sob condição de anonimato.

Investidores aguardam agora a entrevista coletiva em Brasília às 15h30 na qual serão anunciados cortes no Orçamentop da União de 2015.

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