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Dólar tem sessão de perda em meio a giro fraco

Na semana, o dólar à vista recuou 0,18%. No mercado futuro, às 16h30, a moeda para junho operava com desvalorização de 0,25%, a R$ 2,2225

Dólares: moeda terminou em queda de 0,41% no mercado à vista, cotada a R$ 2,2130 (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2014 às 17h17.

São Paulo - O dólar operou em queda ante o real durante toda a sessão, acompanhando o movimento da moeda ante outras divisas emergentes no exterior.

No mercado doméstico, o giro foi bem fraco nesta sexta-feira, 16, apesar de ter sido apurado ingresso de recursos.

Esse movimento de entrada encontrou no Brasil um de seus principais portos. Como mostrou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o Brasil recebeu um dos maiores fluxos de recursos para renda fixa em toda a história no primeiro trimestre do ano. E isso causa, entre outras coisas, a queda da moeda no Brasil.

A moeda terminou em queda de 0,41% no mercado à vista, cotada a R$ 2,2130. Na mínima, registrou R$ 2,2080 e, na máxima, R$ 2,2200.

Na semana, o dólar à vista recuou 0,18%. No mercado futuro, às 16h30, a moeda para junho operava com desvalorização de 0,25%, a R$ 2,2225.

Nos leilões de swap cambial realizados mais cedo, o Banco Central vendeu as ofertas integrais. Na primeira operação programada, foram negociados 4 mil contratos, distribuídos entre dezembro de 2014 e março de 2015, no valor total de US$ 198,3 milhões.

Na operação de rolagem parcial do vencimento de swap cambial de junho, também foram vendidos os 5 mil contratos ofertados para dois vencimentos, com total de US$ 247,3 milhões.

Os dados divulgados nos EUA foram considerados mistos e a moeda operava praticamente estável ante o euro e o iene.

As construções de moradias iniciadas nos EUA tiveram forte alta de 13,2% em abril ante março, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 1,07 milhão.

A previsão era de avanço de 3,1%. E o índice de confiança do consumidor nos EUA, medido pela Reuters/Universidade de Michigan, caiu para 81,8 na leitura preliminar de maio, de 84,1 em abril. Os analistas esperavam 84,3.

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No mercado doméstico, o giro foi bem fraco nesta sexta-feira, 16, apesar de ter sido apurado ingresso de recursos.

Esse movimento de entrada encontrou no Brasil um de seus principais portos. Como mostrou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o Brasil recebeu um dos maiores fluxos de recursos para renda fixa em toda a história no primeiro trimestre do ano. E isso causa, entre outras coisas, a queda da moeda no Brasil.

A moeda terminou em queda de 0,41% no mercado à vista, cotada a R$ 2,2130. Na mínima, registrou R$ 2,2080 e, na máxima, R$ 2,2200.

Na semana, o dólar à vista recuou 0,18%. No mercado futuro, às 16h30, a moeda para junho operava com desvalorização de 0,25%, a R$ 2,2225.

Nos leilões de swap cambial realizados mais cedo, o Banco Central vendeu as ofertas integrais. Na primeira operação programada, foram negociados 4 mil contratos, distribuídos entre dezembro de 2014 e março de 2015, no valor total de US$ 198,3 milhões.

Na operação de rolagem parcial do vencimento de swap cambial de junho, também foram vendidos os 5 mil contratos ofertados para dois vencimentos, com total de US$ 247,3 milhões.

Os dados divulgados nos EUA foram considerados mistos e a moeda operava praticamente estável ante o euro e o iene.

As construções de moradias iniciadas nos EUA tiveram forte alta de 13,2% em abril ante março, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 1,07 milhão.

A previsão era de avanço de 3,1%. E o índice de confiança do consumidor nos EUA, medido pela Reuters/Universidade de Michigan, caiu para 81,8 na leitura preliminar de maio, de 84,1 em abril. Os analistas esperavam 84,3.

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