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Dólar tem ligeira queda ante real com alívio externo

São Paulo - O dólar operava perto da estabilidade nesta quarta-feira, com ligeira queda, refletindo o ambiente de maior tolerância a risco no exterior em meio a algum alívio em preocupações com a recuperação econômica global. Às 10h21, a moeda norte-americana caía 0,04 por cento, cotada a 1,5651 real na venda, estendendo a desvalorização de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2011 às 10h35.

São Paulo - O dólar operava perto da estabilidade nesta quarta-feira, com ligeira queda, refletindo o ambiente de maior tolerância a risco no exterior em meio a algum alívio em preocupações com a recuperação econômica global.

Às 10h21, a moeda norte-americana caía 0,04 por cento, cotada a 1,5651 real na venda, estendendo a desvalorização de 0,69 por cento verificada na véspera.

"O mercado está menos tenso hoje, parece que tem alguma resolução a caminho para a questão da dívida lá nos Estados Unidos. A Europa também deu uma acalmada", afirmou o operador de câmbio de uma corretora paulista, lembrando também os fortes balanços corporativos divulgados na noite de terça-feira.

A maior tranquilidade dos agentes tinha suporte na expectativa de que o governo dos EUA chegue a um consenso sobre a elevação do teto de dívida. Após semanas de completo impasse, uma proposta apresentada por um grupo de senadores aparentemente diminuiu as divergências, alimentando esperanças de que o país evitará um default.

Investidores também se mostravam mais otimistas depois de sólidos balanços corporativos sugerirem que a recuperação econômica norte-americana ainda está em curso.

Enquanto isso, os agentes davam uma trégua nas preocupações com a crise, na véspera de uma cúpula entre líderes da zona do euro, na qual serão discutidas propostas para um novo resgate à Grécia, bem como o envolvimento dos credores privados na ajuda a Atenas.

O euro espelhava a menor tensão do mercado e subia 0,37 por cento ante o dólar, movimento que favorecia a queda de 0,41 por cento da moeda norte-americana frente a uma cesta de divisas.

Do lado interno, os agentes aguardam os números mais atualizados referente ao fluxo cambial, que em julho até dia 8 foi positivo em 1,521 bilhão de dólares.

As atenções também estarão voltadas para o resultado de política monetária, com ampla expectativa de alta sobre a Selic. Um aumento do juro básico aumenta a atratividade das aplicações domésticas, podendo estimular mais entradas de capitais e favorecer a queda do dólar.

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São Paulo - O dólar operava perto da estabilidade nesta quarta-feira, com ligeira queda, refletindo o ambiente de maior tolerância a risco no exterior em meio a algum alívio em preocupações com a recuperação econômica global.

Às 10h21, a moeda norte-americana caía 0,04 por cento, cotada a 1,5651 real na venda, estendendo a desvalorização de 0,69 por cento verificada na véspera.

"O mercado está menos tenso hoje, parece que tem alguma resolução a caminho para a questão da dívida lá nos Estados Unidos. A Europa também deu uma acalmada", afirmou o operador de câmbio de uma corretora paulista, lembrando também os fortes balanços corporativos divulgados na noite de terça-feira.

A maior tranquilidade dos agentes tinha suporte na expectativa de que o governo dos EUA chegue a um consenso sobre a elevação do teto de dívida. Após semanas de completo impasse, uma proposta apresentada por um grupo de senadores aparentemente diminuiu as divergências, alimentando esperanças de que o país evitará um default.

Investidores também se mostravam mais otimistas depois de sólidos balanços corporativos sugerirem que a recuperação econômica norte-americana ainda está em curso.

Enquanto isso, os agentes davam uma trégua nas preocupações com a crise, na véspera de uma cúpula entre líderes da zona do euro, na qual serão discutidas propostas para um novo resgate à Grécia, bem como o envolvimento dos credores privados na ajuda a Atenas.

O euro espelhava a menor tensão do mercado e subia 0,37 por cento ante o dólar, movimento que favorecia a queda de 0,41 por cento da moeda norte-americana frente a uma cesta de divisas.

Do lado interno, os agentes aguardam os números mais atualizados referente ao fluxo cambial, que em julho até dia 8 foi positivo em 1,521 bilhão de dólares.

As atenções também estarão voltadas para o resultado de política monetária, com ampla expectativa de alta sobre a Selic. Um aumento do juro básico aumenta a atratividade das aplicações domésticas, podendo estimular mais entradas de capitais e favorecer a queda do dólar.

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