Dólar tem 3ª alta, em linha com exterior e tensão política
O dólar à vista fechou em R$ 3,199, com alta de 0,22%, a terceira consecutiva
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2015 às 17h30.
São Paulo - O dólar subiu pela terceira sessão consecutiva, em linha com a tendência externa e com o agravamento das tensões políticas no Brasil, que penalizaram o real .
O dólar à vista fechou em R$ 3,199, com alta de 0,22%, a terceira consecutiva. Oscilou da mínima de R$ 3,1910 (-0,03%) à máxima de R$ 3,2240 (+1,00%).
O volume do segmento à vista era de US$ 906 milhões aproximadamente perto das 16h30 desta segunda-feira, 20. No mercado futuro, às 16h31, o dólar para agosto subia 0,28%, a R$ 3,213.
Pela manhã, o câmbio esteve bastante pressionado tanto pelo quadro doméstico incerto, depois que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rompeu com o governo na sexta-feira, quanto pelo reforço na expectativa de que os juros nos EUA devem mesmo subir em setembro.
O presidente do Federal Reserve de Saint Louis, James Bullard, disse nesta manhã que vê probabilidade de mais de 50% de chance de aumento no juro na reunião daquele mês.
À tarde, a trajetória ascendente perdeu fôlego, com os agentes ajustando posições intraday, depois do forte avanço da moeda ao longo da sessão de hoje e dos dois últimos dias úteis da semana passada.
São Paulo - O dólar subiu pela terceira sessão consecutiva, em linha com a tendência externa e com o agravamento das tensões políticas no Brasil, que penalizaram o real .
O dólar à vista fechou em R$ 3,199, com alta de 0,22%, a terceira consecutiva. Oscilou da mínima de R$ 3,1910 (-0,03%) à máxima de R$ 3,2240 (+1,00%).
O volume do segmento à vista era de US$ 906 milhões aproximadamente perto das 16h30 desta segunda-feira, 20. No mercado futuro, às 16h31, o dólar para agosto subia 0,28%, a R$ 3,213.
Pela manhã, o câmbio esteve bastante pressionado tanto pelo quadro doméstico incerto, depois que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rompeu com o governo na sexta-feira, quanto pelo reforço na expectativa de que os juros nos EUA devem mesmo subir em setembro.
O presidente do Federal Reserve de Saint Louis, James Bullard, disse nesta manhã que vê probabilidade de mais de 50% de chance de aumento no juro na reunião daquele mês.
À tarde, a trajetória ascendente perdeu fôlego, com os agentes ajustando posições intraday, depois do forte avanço da moeda ao longo da sessão de hoje e dos dois últimos dias úteis da semana passada.