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Dólar sobe mais de 1% com exterior e questões políticas

Às 9h40, o dólar à vista no balcão subia a R$ 3,8700, com alta de 0,97%, na máxima. O dólar para outubro de 2015 subia a R$ 3,8895, com alta de 1,05%

Cotação: Às 9h40, o dólar à vista no balcão subia a R$ 3,8700, com alta de 0,97%, na máxima. O dólar para outubro de 2015 subia a R$ 3,8895, com alta de 1,05% (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 10h35.

São Paulo - O dólar à vista sobe desde a abertura dos negócios desta quinta-feira, 17, em linha com o exterior, mas há pouco renovava as máximas com fatores internos.

Os mercados domésticos estão atentos no front político e o desenrolar das negociações em torno das medidas fiscais. Às 9h40, o dólar à vista no balcão subia a R$ 3,8700, com alta de 0,97%, na máxima. O dólar para outubro de 2015 subia a R$ 3,8895, com alta de 1,05%.

No radar está a reunião do ex-presidente Lula com a presidente Dilma Rousseff em Brasília. A executiva do PT se reúne em São Paulo, às 10 horas, e, depois, o presidente do partido, Rui Falcão, concede entrevista coletiva, às 18 horas.

Já os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) estão na Câmara, onde participam de reunião fechada da Comissão Mista de Orçamento, para explicar o pacote fiscal anunciado na segunda-feira, 14.

Indicadores dos Estados Unidos divulgados pela manhã vieram mistos, com reação limitada da moeda norte-americana no exterior.

Os pedidos de auxílio-desemprego diminuíram mais que o previsto, assim como o déficit em conta corrente. Mas as construções de moradias iniciadas recuaram mais que o esperado, embora as permissões para novas tenham crescido acima da estimativa.

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No radar está a reunião do ex-presidente Lula com a presidente Dilma Rousseff em Brasília. A executiva do PT se reúne em São Paulo, às 10 horas, e, depois, o presidente do partido, Rui Falcão, concede entrevista coletiva, às 18 horas.

Já os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) estão na Câmara, onde participam de reunião fechada da Comissão Mista de Orçamento, para explicar o pacote fiscal anunciado na segunda-feira, 14.

Indicadores dos Estados Unidos divulgados pela manhã vieram mistos, com reação limitada da moeda norte-americana no exterior.

Os pedidos de auxílio-desemprego diminuíram mais que o previsto, assim como o déficit em conta corrente. Mas as construções de moradias iniciadas recuaram mais que o esperado, embora as permissões para novas tenham crescido acima da estimativa.

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