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Dólar sobe com dúvidas sobre leilões de swaps e exterior

O Banco Central vendeu 10 mil contratos de swap cambial que vencem em 1 de julho de 2014 ofertados para a rolagem hoje

Dólar: no fim do dia, o dólar à vista no balcão subiu 0,26%, cotado a R$ 2,2790 (Scott Eells)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2014 às 17h12.

São Paulo - O dólar fechou em alta nesta terça-feira, 03, pela segunda sessão consecutiva, mais uma vez conduzido pelas especulações sobre o futuro do programa de leilões de contratos de swaps cambiais do Banco Central e também pelo ambiente externo.

No fim do dia, o dólar à vista no balcão subiu 0,26%, cotado a R$ 2,2790.

O giro no mercado à vista totalizava, por volta de 16h30, R$ 1,47 bilhão, sendo R$ 1,40 bilhão em D+2. No mercado de câmbio futuro, o dólar para julho recuava 0,02%, a R$ 2,2935.

O dólar passou a primeira parte da sessão em queda, reagindo ao anúncio do Banco Central, na noite de ontem, de que dobraria a quantidade de swaps cambiais no leilão de rolagem programado para hoje.

O BC vendeu 10 mil contratos de swap cambial que vencem em 1 de julho de 2014 ofertados para a rolagem hoje.

O valor total da operação foi de US$ 494,60 milhões. No leilão diário, a instituição vendeu 4 mil contratos de swap cambial, totalizando US$ 198,4 milhões.

No entanto, o dólar zerou as perdas no início da tarde e passou a renovar máximas na sessão, reagindo a especulações sobre se a autoridade monetária manterá o ritmo das rolagens dos contratos de swaps cambiais.

"O mercado está testando o BC, que aumentou sua oferta na rolagem de swap hoje, mas não tem compromisso formal de continuar ofertando lotes maiores nessa rolagem até o fim do mês", disse o gerente da mesa de derivativos de uma corretora.

Na dúvida sobre a atuação do BC na rolagem, o mercado ajusta posições, afirmou.

Um analista disse que o sinal negativo das bolsas internacionais acabou contribuindo também para a valorização do dólar no mercado doméstico.

"O mercado lá fora contribuiu para a virada do dólar. Num primeiro momento, a decisão do BC de elevar o ritmo diário da rolagem dos swaps que vencem em julho fez preço, mas o mau humor externo acabou dando fôlego ao dólar", comentou o operador da mesa de câmbio de um grande banco.

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São Paulo - O dólar fechou em alta nesta terça-feira, 03, pela segunda sessão consecutiva, mais uma vez conduzido pelas especulações sobre o futuro do programa de leilões de contratos de swaps cambiais do Banco Central e também pelo ambiente externo.

No fim do dia, o dólar à vista no balcão subiu 0,26%, cotado a R$ 2,2790.

O giro no mercado à vista totalizava, por volta de 16h30, R$ 1,47 bilhão, sendo R$ 1,40 bilhão em D+2. No mercado de câmbio futuro, o dólar para julho recuava 0,02%, a R$ 2,2935.

O dólar passou a primeira parte da sessão em queda, reagindo ao anúncio do Banco Central, na noite de ontem, de que dobraria a quantidade de swaps cambiais no leilão de rolagem programado para hoje.

O BC vendeu 10 mil contratos de swap cambial que vencem em 1 de julho de 2014 ofertados para a rolagem hoje.

O valor total da operação foi de US$ 494,60 milhões. No leilão diário, a instituição vendeu 4 mil contratos de swap cambial, totalizando US$ 198,4 milhões.

No entanto, o dólar zerou as perdas no início da tarde e passou a renovar máximas na sessão, reagindo a especulações sobre se a autoridade monetária manterá o ritmo das rolagens dos contratos de swaps cambiais.

"O mercado está testando o BC, que aumentou sua oferta na rolagem de swap hoje, mas não tem compromisso formal de continuar ofertando lotes maiores nessa rolagem até o fim do mês", disse o gerente da mesa de derivativos de uma corretora.

Na dúvida sobre a atuação do BC na rolagem, o mercado ajusta posições, afirmou.

Um analista disse que o sinal negativo das bolsas internacionais acabou contribuindo também para a valorização do dólar no mercado doméstico.

"O mercado lá fora contribuiu para a virada do dólar. Num primeiro momento, a decisão do BC de elevar o ritmo diário da rolagem dos swaps que vencem em julho fez preço, mas o mau humor externo acabou dando fôlego ao dólar", comentou o operador da mesa de câmbio de um grande banco.

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