Exame Logo

Dólar sobe a R$ 3,76 por preocupações com China

Às 9:06, o dólar avançava 0,52 por cento, a 3,7658 reais na venda, após cair 0,11 por cento na véspera

Dólar: às 9:06, o dólar avançava 0,52 por cento, a 3,7658 reais na venda (Ingram Publishing/ThinkStock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2015 às 09h45.

São Paulo - O dólar tinha leve alta em relação ao real nesta sexta-feira, com investidores adotando estratégias defensivas após a forte queda das bolsas chinesas e diante de preocupações com o cenário político brasileiro.

Às 10:26, o dólar avançava 0,23 por cento, a 3,7551 reais na venda, após cair 0,11 por cento na véspera.

O volume de negócios era novamente limitado nesta sessão já que muitos operadores estrangeiros estão afastados das mesas devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, com o mercado norte-americano funcionando em horário reduzido nesta sexta-feira.

"O ambiente é de aversão a risco e cautela, mas o mercado tende a andar de lado por causa do feriado (nos EUA)", disse o gerente de câmbio da corretora BGC Liquidez, Francisco Carvalho.

As bolsas chinesas tiveram sua maior queda desde agosto nesta sexta-feira, após a Reuters noticiar que o regulador do mercado acionário do país ampliou sua investigação sobre corretoras para incluir a quarta maior do país. Mercados chineses são uma importante referência para investidores em mercados emergentes e o país é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil.

No cenário local, investidores continuavam adotando cautela após a prisão do ex-líder do governo no Senado Federal, Delcídio do Amaral (PT-MS), nesta semana. O governo vem se mobilizando para tentar evitar que o acontecimento impeça a aprovação da nova meta fiscal, que deve ser votada em sessão do Congresso Nacional na terça-feira.

"O mercado quer ter certeza de que o Congresso vai colaborar com o governo na medida do possível. Por enquanto, ainda há dúvidas", disse o operador de uma corretora internacional, sob condição de anonimato.

O Banco Central fará nesta manhã aquele que deve ser o último leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em dezembro, com oferta de até 12.120 contratos, que equivalem a venda futura de dólares.

Texto atualizado às 10h45.

Veja também

São Paulo - O dólar tinha leve alta em relação ao real nesta sexta-feira, com investidores adotando estratégias defensivas após a forte queda das bolsas chinesas e diante de preocupações com o cenário político brasileiro.

Às 10:26, o dólar avançava 0,23 por cento, a 3,7551 reais na venda, após cair 0,11 por cento na véspera.

O volume de negócios era novamente limitado nesta sessão já que muitos operadores estrangeiros estão afastados das mesas devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, com o mercado norte-americano funcionando em horário reduzido nesta sexta-feira.

"O ambiente é de aversão a risco e cautela, mas o mercado tende a andar de lado por causa do feriado (nos EUA)", disse o gerente de câmbio da corretora BGC Liquidez, Francisco Carvalho.

As bolsas chinesas tiveram sua maior queda desde agosto nesta sexta-feira, após a Reuters noticiar que o regulador do mercado acionário do país ampliou sua investigação sobre corretoras para incluir a quarta maior do país. Mercados chineses são uma importante referência para investidores em mercados emergentes e o país é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil.

No cenário local, investidores continuavam adotando cautela após a prisão do ex-líder do governo no Senado Federal, Delcídio do Amaral (PT-MS), nesta semana. O governo vem se mobilizando para tentar evitar que o acontecimento impeça a aprovação da nova meta fiscal, que deve ser votada em sessão do Congresso Nacional na terça-feira.

"O mercado quer ter certeza de que o Congresso vai colaborar com o governo na medida do possível. Por enquanto, ainda há dúvidas", disse o operador de uma corretora internacional, sob condição de anonimato.

O Banco Central fará nesta manhã aquele que deve ser o último leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em dezembro, com oferta de até 12.120 contratos, que equivalem a venda futura de dólares.

Texto atualizado às 10h45.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralCâmbioDólarMercado financeiroMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame