Dólar segue mercados externos e abre em alta

São Paulo - O dólar abriu a sessão de hoje em alta de 0,44%, cotado a R$ 2,2940, seguindo o comportamento externo. A moeda norte-americana opera com sinais mistos no exterior, em leve queda ante o euro e o iene, e com ligeiras altas em relação a moedas correlacionadas a commodities, como os dólares australiano e canadense e os pesos chileno e mexicano.

Por volta das 9h50, o dólar renovou máximas ante o real , subindo 0,70%, a R$ 2,3020, após a venda do lote de swap cambial.

Vale lembrar que hoje é o primeiro dos dois dias de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa é por nova elevação de 0,50 ponto porcentual da taxa básica, para 10%.

Os juros futuros, que abriram hoje em forte alta nas parcelas intermediária e longa da curva, refletem apostas de mais duas novas altas nos encontros do Copom de janeiro e fevereiro de 2014.

Pesam ainda hoje uma série de incertezas relacionadas à economia doméstica, como o resultado fiscal do mês de outubro, que será divulgado no fim desta semana, o julgamento da remuneração da poupança pelo STF e as indefinições para o reajuste da gasolina.

São Paulo - O dólar abriu a sessão de hoje em alta de 0,44%, cotado a R$ 2,2940, seguindo o comportamento externo. A moeda norte-americana opera com sinais mistos no exterior, em leve queda ante o euro e o iene, e com ligeiras altas em relação a moedas correlacionadas a commodities, como os dólares australiano e canadense e os pesos chileno e mexicano.

Por volta das 9h50, o dólar renovou máximas ante o real , subindo 0,70%, a R$ 2,3020, após a venda do lote de swap cambial.

Vale lembrar que hoje é o primeiro dos dois dias de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa é por nova elevação de 0,50 ponto porcentual da taxa básica, para 10%.

Os juros futuros, que abriram hoje em forte alta nas parcelas intermediária e longa da curva, refletem apostas de mais duas novas altas nos encontros do Copom de janeiro e fevereiro de 2014.

Pesam ainda hoje uma série de incertezas relacionadas à economia doméstica, como o resultado fiscal do mês de outubro, que será divulgado no fim desta semana, o julgamento da remuneração da poupança pelo STF e as indefinições para o reajuste da gasolina.