Dólar se aproxima de R$1,60 com mau humor externo
Investimentos caem no exterior com clima de aversão ao risco
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2011 às 11h42.
São Paulo - O dólar subia nesta quarta-feira, anulando a queda do início do dia e aproximando-se de 1,60 real diante do cenário ainda adverso para investimentos de risco no exterior.
Às 11h20, a moeda norte-americana tinha alta de 0,44 por cento, a 1,596 real. No início da manhã, o dólar chegou a ser cotado em baixa de 0,4 por cento.
No mercado internacional, o dólar caía 0,52 por cento em relação a uma cesta com as principais moedas, principalmente por causa da forte valorização do euro . A moeda comum se valorizava por causa do dado relativamente fraco sobre o emprego privado nos Estados Unidos, que indicou a manutenção do atual cenário de juros próximos a zero no país.
Mas, fora do mercado de câmbio, o clima era ruim para investimentos de risco. As bolsas caíam em Nova York e no Brasil após o índice do setor de serviços dos Estados Unidos cair ao menor nível desde agosto de 2010. "Ainda não tem muitos sinais de fluxo não. Estamos acompanhando um pouco os mercados internacionais", disse Jorge Lima, consultor financeiro da Previbank DTVM.
Sobre a entrada de dólares no país, que escasseou em abril, o Banco Central publicará os dados consolidados sobre o mês às 12h30 desta quarta-feira.
A última parcial, até o dia 20, calculava o fluxo positivo em 133 milhões de dólares no mês passado. o O governo atribui a redução da entrada de dólares às medidas tomadas recentemente, como o aumento do imposto sobre o crédito externo.
São Paulo - O dólar subia nesta quarta-feira, anulando a queda do início do dia e aproximando-se de 1,60 real diante do cenário ainda adverso para investimentos de risco no exterior.
Às 11h20, a moeda norte-americana tinha alta de 0,44 por cento, a 1,596 real. No início da manhã, o dólar chegou a ser cotado em baixa de 0,4 por cento.
No mercado internacional, o dólar caía 0,52 por cento em relação a uma cesta com as principais moedas, principalmente por causa da forte valorização do euro . A moeda comum se valorizava por causa do dado relativamente fraco sobre o emprego privado nos Estados Unidos, que indicou a manutenção do atual cenário de juros próximos a zero no país.
Mas, fora do mercado de câmbio, o clima era ruim para investimentos de risco. As bolsas caíam em Nova York e no Brasil após o índice do setor de serviços dos Estados Unidos cair ao menor nível desde agosto de 2010. "Ainda não tem muitos sinais de fluxo não. Estamos acompanhando um pouco os mercados internacionais", disse Jorge Lima, consultor financeiro da Previbank DTVM.
Sobre a entrada de dólares no país, que escasseou em abril, o Banco Central publicará os dados consolidados sobre o mês às 12h30 desta quarta-feira.
A última parcial, até o dia 20, calculava o fluxo positivo em 133 milhões de dólares no mês passado. o O governo atribui a redução da entrada de dólares às medidas tomadas recentemente, como o aumento do imposto sobre o crédito externo.