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Dólar recua e é negociado abaixo de R$3,85 após Ptax

Às 13:22, o dólar recuava 0,20 por cento, a 3,8463 reais na venda, após chegar a subir a 3,8913 reais na máxima do dia e recuar a 3,8284 reais na mínima

Dólar: "Não tem grande fundamento nos movimentos do câmbio hoje, é mais uma questão técnica", disse o operador de um banco internacional (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2015 às 13h22.

São Paulo - O dólar assentou-se em leve queda e abaixo de 3,85 reais no início da tarde desta sexta-feira, após uma manhã de vaivém associado à briga pela formação da Ptax de outubro, com investidores preparando-se para o feriado prolongado e ajustando seus portfólios no fim do mês, em mais um dia de baixo volume de negócios.

Às 13:22, o dólar recuava 0,20 por cento, a 3,8463 reais na venda, após chegar a subir a 3,8913 reais na máxima do dia e recuar a 3,8284 reais na mínima.

"Não tem grande fundamento nos movimentos do câmbio hoje, é mais uma questão técnica", disse o operador de um banco internacional, referindo-se ao feriado do Dia de Finados na segunda-feira.

Os mercados brasileiros têm atravessado uma fase de poucos negócios nas últimas semanas, com investidores evitando fazer grandes operações diante das incertezas políticas e econômicas no Brasil, e adotando estratégias mais defensivas após o Federal Reserve, banco central norte-americano, sinalizar que pode elevar os juros em dezembro.

O resultado é que operações pequenas têm sido capazes de influenciar as cotações do dólar, tendência que ficou ainda mais forte no fim do mês.

Na véspera, o dólar caiu com força porque investidores desmontaram apostas na alta da moeda norte-americana ao fim de um mês que deve ser marcado pela desvalorização do dólar sobre o real.

Pela manhã, a volatilidade foi acentuada também porque operadores brigaram para influenciar a Ptax de outubro, taxa calculada pelo Banco Central que serve de referência para diversos contratos cambiais. A taxa fechou a 3,8582 reais para compra e 3,8589 reais para venda.

Nesse contexto, o BC anunciou para a semana que vem o início da rolagem dos swaps cambiais --equivalente à venda de dólares no futuro-- que vencem em dezembro, indicando que deve recolocar integralmente o lote equivalente a 10,905 bilhões de dólares. A reação dos mercados, no entanto, foi contida.

"Ninguém esperava atitude diferente", escreveram analistas da corretora Leprosa Investimentos em nota a clientes.

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Às 13:22, o dólar recuava 0,20 por cento, a 3,8463 reais na venda, após chegar a subir a 3,8913 reais na máxima do dia e recuar a 3,8284 reais na mínima.

"Não tem grande fundamento nos movimentos do câmbio hoje, é mais uma questão técnica", disse o operador de um banco internacional, referindo-se ao feriado do Dia de Finados na segunda-feira.

Os mercados brasileiros têm atravessado uma fase de poucos negócios nas últimas semanas, com investidores evitando fazer grandes operações diante das incertezas políticas e econômicas no Brasil, e adotando estratégias mais defensivas após o Federal Reserve, banco central norte-americano, sinalizar que pode elevar os juros em dezembro.

O resultado é que operações pequenas têm sido capazes de influenciar as cotações do dólar, tendência que ficou ainda mais forte no fim do mês.

Na véspera, o dólar caiu com força porque investidores desmontaram apostas na alta da moeda norte-americana ao fim de um mês que deve ser marcado pela desvalorização do dólar sobre o real.

Pela manhã, a volatilidade foi acentuada também porque operadores brigaram para influenciar a Ptax de outubro, taxa calculada pelo Banco Central que serve de referência para diversos contratos cambiais. A taxa fechou a 3,8582 reais para compra e 3,8589 reais para venda.

Nesse contexto, o BC anunciou para a semana que vem o início da rolagem dos swaps cambiais --equivalente à venda de dólares no futuro-- que vencem em dezembro, indicando que deve recolocar integralmente o lote equivalente a 10,905 bilhões de dólares. A reação dos mercados, no entanto, foi contida.

"Ninguém esperava atitude diferente", escreveram analistas da corretora Leprosa Investimentos em nota a clientes.

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