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Dólar opera quase estável, perto de R$1,78

Moeda oscila pouco em um dia repleto de notícias conflitantes, que dividiam opiniões sobre as perspectivas para a economia global

Em relação a uma cesta de moedas, o dólar subia 0,02% (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2011 às 10h08.

São Paulo - O dólar operava quase estável frente ao real nesta segunda-feira, um dia repleto de notícias conflitantes, que dividiam opiniões sobre as perspectivas para a economia global.

Às 10h35, a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7798 real para venda, em baixa de 0,07 por cento , ampliando a queda de 0,48 por cento registrada na sexta-feira. A mínima do dia foi em 1,7714 real. Até agora em outubro, a cotação acumula declínio de mais de 5 por cento.

A esperança principal dos mercados era com a possibilidade de um plano concreto e definitivo anticrise na zona do euro.

Uma cúpula de líderes da União Europeia foi realizada no domingo, mas decisões finais foram deixadas para uma segunda reunião, na quarta-feira.

Outro bom motivo para incitar o apetite por risco eram dados mostrando recuperação na atividade manufatureira da China, que cresceu em outubro, após três meses de contração.

Também, as exportações do Japão superaram expectativas em setembro, apesar da desaceleração global e do iene forte, sugerindo que a recuperação continua firme na terceira maior economia do mundo.Por outro lado, na zona do euro, as fábricas e o setor de serviços tiveram um desempenho bem pior neste mês, ampliando a retração recente e gerando expectativa de contração para a produção econômica do bloco no quarto trimestre.

Esses importantes e mistos fatores deixaram os mercados "mais confusos que nunca", como escreveu a equipe de estratégia da Scotia Capital, liderada por Camilla Sutton, em relatório diário.

Em relação a uma cesta de moedas, o dólar subia 0,02 por cento.

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São Paulo - O dólar operava quase estável frente ao real nesta segunda-feira, um dia repleto de notícias conflitantes, que dividiam opiniões sobre as perspectivas para a economia global.

Às 10h35, a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7798 real para venda, em baixa de 0,07 por cento , ampliando a queda de 0,48 por cento registrada na sexta-feira. A mínima do dia foi em 1,7714 real. Até agora em outubro, a cotação acumula declínio de mais de 5 por cento.

A esperança principal dos mercados era com a possibilidade de um plano concreto e definitivo anticrise na zona do euro.

Uma cúpula de líderes da União Europeia foi realizada no domingo, mas decisões finais foram deixadas para uma segunda reunião, na quarta-feira.

Outro bom motivo para incitar o apetite por risco eram dados mostrando recuperação na atividade manufatureira da China, que cresceu em outubro, após três meses de contração.

Também, as exportações do Japão superaram expectativas em setembro, apesar da desaceleração global e do iene forte, sugerindo que a recuperação continua firme na terceira maior economia do mundo.Por outro lado, na zona do euro, as fábricas e o setor de serviços tiveram um desempenho bem pior neste mês, ampliando a retração recente e gerando expectativa de contração para a produção econômica do bloco no quarto trimestre.

Esses importantes e mistos fatores deixaram os mercados "mais confusos que nunca", como escreveu a equipe de estratégia da Scotia Capital, liderada por Camilla Sutton, em relatório diário.

Em relação a uma cesta de moedas, o dólar subia 0,02 por cento.

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