Dólar opera em baixa com exterior positivo
A divisa dos Estados Unidos é negociada a R$ 1,8697 para venda, em baixa de 0,89%
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2011 às 09h46.
São Paulo - O dólar operava em forte depreciação ante o real na manhã desta segunda-feira, ampliando a baixa da sessão anterior e espelhando o apetite por risco dos mercados no exterior.
Às 10h32 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8697 real para venda, em baixa de 0,89 por cento , tendo chegado a 1,8610 na mínima. A cotação recuou 0,30 por cento na sexta-feira, após bater 1,9161 real, a máxima desde o começo de outubro. A valorização foi acentuada no acumulado da semana passada, perto de 6 por cento.
O que trazia alívio no plano internacional nesta sessão era a percepção de que Alemanha e França estejam se esforçando mais para resolver a crise de dívida da zona do euro. Autoridades de ambas as potências disseram estar buscando medidas para uma integração fiscal maior no bloco, o que pode dar mais rigor aos Orçamentos dos países da região [ID:nN1E7AR04J].
Embora ainda falte uma ação concreta, os mercados seguiam otimistas, ajustando-se após a onda de pessimismo dos últimos dias. O índice europeu de ações subia mais de 2 por cento, enquanto os futuros do índice S&P 500 apontavam abertura em alta para o pregão em Nova York.
Em relação a uma cesta de moedas, o dólar caía 0,89 por cento. O euro tinha apreciação de 0,29 por cento, a 1,3353 dólar, e o dólar australiano - que tem perfil semelhante ao real, por ser ligado a commodities - ganhava 1,11 por cento, a 0,9925 dólar.
São Paulo - O dólar operava em forte depreciação ante o real na manhã desta segunda-feira, ampliando a baixa da sessão anterior e espelhando o apetite por risco dos mercados no exterior.
Às 10h32 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8697 real para venda, em baixa de 0,89 por cento , tendo chegado a 1,8610 na mínima. A cotação recuou 0,30 por cento na sexta-feira, após bater 1,9161 real, a máxima desde o começo de outubro. A valorização foi acentuada no acumulado da semana passada, perto de 6 por cento.
O que trazia alívio no plano internacional nesta sessão era a percepção de que Alemanha e França estejam se esforçando mais para resolver a crise de dívida da zona do euro. Autoridades de ambas as potências disseram estar buscando medidas para uma integração fiscal maior no bloco, o que pode dar mais rigor aos Orçamentos dos países da região [ID:nN1E7AR04J].
Embora ainda falte uma ação concreta, os mercados seguiam otimistas, ajustando-se após a onda de pessimismo dos últimos dias. O índice europeu de ações subia mais de 2 por cento, enquanto os futuros do índice S&P 500 apontavam abertura em alta para o pregão em Nova York.
Em relação a uma cesta de moedas, o dólar caía 0,89 por cento. O euro tinha apreciação de 0,29 por cento, a 1,3353 dólar, e o dólar australiano - que tem perfil semelhante ao real, por ser ligado a commodities - ganhava 1,11 por cento, a 0,9925 dólar.