Durante o dia, moeda bateu uma mínima de R$ 4,0783 (-0,58%) logo após a abertura, mas tomou fôlego e alcançou uma máxima de 4,1230 reais (+0,51%) por volta de 12h30 (Guadalupe Pardo/Reuters)
Reuters
Publicado em 20 de maio de 2019 às 17h13.
Última atualização em 20 de maio de 2019 às 19h04.
O dólar fechou apenas em ligeira alta ante o real nesta segunda-feira, mas suficiente para a cotação renovar o patamar mais elevado desde setembro de 2018, com a moeda brasileira ainda em desempenho fraco no mundo diante dos ruídos políticos locais e relacionados à agenda de reformas.
O dólar à vista teve variação positiva de 0,07%, a R$ 4,1048 na venda. É o maior patamar desde 19 de setembro do ano passado (4,1242 reais). Na B3, o dólar futuro registrava oscilação positiva de 0,05%, para R$ 4,1085.
Durante o dia, a moeda bateu uma mínima de R$ 4,0783 (-0,58%) logo após a abertura, mas tomou fôlego e alcançou uma máxima de 4,1230 reais (+0,51%) por volta de 12h30.
As ações brasileiras aceleraram os ganhos após o exercício dos contratos de opções e o principal índice da Bovespa teve a maior alta diária em quase dois meses.
De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 2,22%, a 91.986,73 pontos, com investidores voltando à ponta compradora, especialmente por ações que caíram mais forte na semana passada. O giro financeiro, impulsionado pelo vencimento de opções, somou 22,2 bilhões de reais.