Dólar fecha em leve alta em dia de agenda fraca
Comportamento ficou em linha com o desempenho da divisa norte-americana no exterior, onde as preocupações com a Ucrânia continuam inspirando cautela
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 17h03.
São Paulo - O dólar fechou em leve alta nesta segunda-feira, 12, em um dia de agenda fraca, no qual a moeda não se distanciou muito da estabilidade.
O comportamento ficou em linha com o desempenho da divisa norte-americana no exterior, onde as preocupações com a Ucrânia continuam inspirando cautela.
O dólar à vista no balcão terminou a sessão cotado a R$ 2,2190, uma alta de 0,09%.
O giro, no entanto, era fraco, próximo de US$ 887,98 milhões por volta das 16h30, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.
No mercado futuro, o dólar para junho avançava 0,22%, a R$ 2,2315. O volume de negociação era de quase US$ 8,61 bilhões.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou hoje, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 226 milhões nas duas primeiras semanas de maio (até dia 11).
No ano, o déficit acumulado é de US$ 5,340 bilhões, resultado de exportações de US$ 75,536 bilhões e importações de US$ 80,876 bilhões.
A crise na Ucrânia se mantém no radar, mas declarações do presidente da Rússia. As regiões de Donetsk e Luhansk declararam independência hoje, após referendos no fim de semana.
A Rússia deu um aval informal e pediu uma "implementação civilizada" dos projetos de secessão, mas a comunidade internacional não reconhece a legitimidade do processo e a União Europeia anunciou nesta manhã a ampliação das sanções contra os separatistas ucranianos.
Na China, na sexta-feira, 9, quando os mercados asiáticos já estavam fechados, o Conselho Estatal prometeu estimular o investimento de capital no exterior e de estrangeiros para o mercado doméstico.
Além disso, a liderança chinesa também afirmou que aumentará a abertura do mercado do país como parte de uma ampla série de reformas.
Hoje, o presidente da China, Xi Jinping, disse ao país para se acostumar com um crescimento econômico mais lento.
"Nós precisamos melhorar nossa confiança, nos adaptar à nova condição normal baseada nas características do crescimento econômico da China na atual fase e permanecer com a cabeça fria", afirmou, segundo a agência estatal Xinhua.
São Paulo - O dólar fechou em leve alta nesta segunda-feira, 12, em um dia de agenda fraca, no qual a moeda não se distanciou muito da estabilidade.
O comportamento ficou em linha com o desempenho da divisa norte-americana no exterior, onde as preocupações com a Ucrânia continuam inspirando cautela.
O dólar à vista no balcão terminou a sessão cotado a R$ 2,2190, uma alta de 0,09%.
O giro, no entanto, era fraco, próximo de US$ 887,98 milhões por volta das 16h30, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.
No mercado futuro, o dólar para junho avançava 0,22%, a R$ 2,2315. O volume de negociação era de quase US$ 8,61 bilhões.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou hoje, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 226 milhões nas duas primeiras semanas de maio (até dia 11).
No ano, o déficit acumulado é de US$ 5,340 bilhões, resultado de exportações de US$ 75,536 bilhões e importações de US$ 80,876 bilhões.
A crise na Ucrânia se mantém no radar, mas declarações do presidente da Rússia. As regiões de Donetsk e Luhansk declararam independência hoje, após referendos no fim de semana.
A Rússia deu um aval informal e pediu uma "implementação civilizada" dos projetos de secessão, mas a comunidade internacional não reconhece a legitimidade do processo e a União Europeia anunciou nesta manhã a ampliação das sanções contra os separatistas ucranianos.
Na China, na sexta-feira, 9, quando os mercados asiáticos já estavam fechados, o Conselho Estatal prometeu estimular o investimento de capital no exterior e de estrangeiros para o mercado doméstico.
Além disso, a liderança chinesa também afirmou que aumentará a abertura do mercado do país como parte de uma ampla série de reformas.
Hoje, o presidente da China, Xi Jinping, disse ao país para se acostumar com um crescimento econômico mais lento.
"Nós precisamos melhorar nossa confiança, nos adaptar à nova condição normal baseada nas características do crescimento econômico da China na atual fase e permanecer com a cabeça fria", afirmou, segundo a agência estatal Xinhua.