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Dólar fecha em alta, em sintonia com exterior

O dólar foi ajudado por um movimento de recuperação das perdas da véspera e pelos ganhos ante outras divisas emergentes

Dólares: no fim do pregão, o dólar à vista subiu 0,45%, para R$ 2,2180, no balcão (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 17h15.

São Paulo - O dólar chegou ao fim da sessão desta terça-feira, 20, em território positivo ante o real, ajudado por um movimento de recuperação das perdas da véspera e pelos ganhos ante outras divisas emergentes.

O dólar manteve os ganhos durante toda a sessão, ajudado pela falta de notícias no front doméstico e pela cautela antes da decisão de política monetária do Banco Central japonês (BoJ), no começo da madrugada desta quarta-feira, e também da divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve, amanhã, às 15 horas.

O Credit Suisse disse hoje que o dólar terminará o ano a R$ 2,45 devido a maiores fluxos de entrada cambial no Brasil.

O banco previa anteriormente que o dólar encerraria 2014 em R$ 2,60.

Depois do que julga ter sido um forte primeiro trimestre para investimentos no Brasil, o banco suíço afirmou que prevê agora um fluxo de US$ 28 bilhões de capital estrangeiro para renda fixa brasileira este ano, ante US$ 24 bilhões na estimativa anterior.

O Credit Suisse também aumentou sua projeção para investimento estrangeiro direto de US$ 55 bilhões para US$ 60 bilhões.

No fim do pregão, o dólar à vista subiu 0,45%, para R$ 2,2180, no balcão.

O volume de negócios totalizava R$ 903 milhões na clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para junho tinha alta de 0,43%, negociado a R$ 2,2250.

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O Credit Suisse disse hoje que o dólar terminará o ano a R$ 2,45 devido a maiores fluxos de entrada cambial no Brasil.

O banco previa anteriormente que o dólar encerraria 2014 em R$ 2,60.

Depois do que julga ter sido um forte primeiro trimestre para investimentos no Brasil, o banco suíço afirmou que prevê agora um fluxo de US$ 28 bilhões de capital estrangeiro para renda fixa brasileira este ano, ante US$ 24 bilhões na estimativa anterior.

O Credit Suisse também aumentou sua projeção para investimento estrangeiro direto de US$ 55 bilhões para US$ 60 bilhões.

No fim do pregão, o dólar à vista subiu 0,45%, para R$ 2,2180, no balcão.

O volume de negócios totalizava R$ 903 milhões na clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para junho tinha alta de 0,43%, negociado a R$ 2,2250.

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