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Dólar é negociado em baixa pela manhã, a R$ 1,75

A moeda norte-americana é negociada em baixa de 0,46%

Hoje, a agência de classificação de risco Fitch acentuou as preocupações do mercado de câmbio ao rebaixar a classificação de risco de dois bancos britânicos (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2011 às 11h16.

São Paulo - O dólar comercial abriu em alta de 0,17%, mas não manteve os ganhos. Por volta das 10h40, a moeda norte-americana era negociada em baixa de 0,46%, a R$ 1,750.

Hoje, a agência de classificação de risco Fitch acentuou as preocupações do mercado de câmbio ao rebaixar a classificação de risco de dois bancos britânicos - Lloyds Banking Group e Royal Bank of Scotland -, além de colocar um terceiro em revisão com implicações negativas - Barclays.

Hoje também, a China registrou superávit comercial menor em setembro, com crescimento abaixo das expectativas tanto nas importações, quanto nas exportações. O superávit comercial chinês de setembro ficou em US$ 14,51 bilhões, abaixo dos US$ 17,76 bilhões de agosto e dos US$ 17,25 bilhões da previsão de 12 economistas.

O número alimenta a preocupação com a vitalidade da economia global e atinge em cheio os crescentes temores brasileiros com o destino da China. O gigante asiático é o maior parceiro comercial do Brasil e um grande formador de preços das matérias-primas que o País mais exporta. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, frisou, no início desta semana, que uma desaceleração forte desse gigante é o maior perigo para a economia nacional.

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Hoje, a agência de classificação de risco Fitch acentuou as preocupações do mercado de câmbio ao rebaixar a classificação de risco de dois bancos britânicos - Lloyds Banking Group e Royal Bank of Scotland -, além de colocar um terceiro em revisão com implicações negativas - Barclays.

Hoje também, a China registrou superávit comercial menor em setembro, com crescimento abaixo das expectativas tanto nas importações, quanto nas exportações. O superávit comercial chinês de setembro ficou em US$ 14,51 bilhões, abaixo dos US$ 17,76 bilhões de agosto e dos US$ 17,25 bilhões da previsão de 12 economistas.

O número alimenta a preocupação com a vitalidade da economia global e atinge em cheio os crescentes temores brasileiros com o destino da China. O gigante asiático é o maior parceiro comercial do Brasil e um grande formador de preços das matérias-primas que o País mais exporta. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, frisou, no início desta semana, que uma desaceleração forte desse gigante é o maior perigo para a economia nacional.

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