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Dólar comercial abre em queda de 0,24%, a R$ 1,669

Por Cristina Canas São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,24%, negociado a R$ 1,669 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,06% e foi cotada a R$ 1,673 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em […]

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Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2011 às 09h10.

Por Cristina Canas

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,24%, negociado a R$ 1,669 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,06% e foi cotada a R$ 1,673 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu

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em queda de 0,31%, a R$ 1,6691.

Hoje, a onda de aversão ao risco continua ganhando corpo em decorrência dos conflitos crescentes na Líbia e do perigo de que eles se espalhem para outras nações produtoras de petróleo. Por enquanto, na busca por segurança, o dólar está sendo descartado, até porque o mercado entende que altas fortes do preço do petróleo vão prejudicar a recuperação da economia dos EUA.

A moeda norte-americana cai de forma generalizada esta manhã no mercado internacional, com os investidores dando preferência a moedas como o iene e o franco suíço. No Brasil, apesar da abertura em baixa, a trajetória no restante do dia, a exemplo do que ocorreu ontem, vai depender de fatores internos, mais precisamente do fluxo de recursos e das intervenções do Banco Central (BC).

Ontem, na contramão do exterior, o dólar registrou recuperação ante o real, após quatro leilões de compra de dólares feitos pelo BC. Foram duas operações a termo e uma no mercado à vista ainda pela manhã, além de um segundo leilão à vista à tarde. A alta de ontem do dólar ocorreu em meio à percepção de que o fluxo estava positivo e a uma forte movimentação nas mesas de operações - o volume do dia foi estimado em US$ 4,226 bilhões. Parte do sucesso que o BC está encontrando nos leilões, nos últimos dias, está sendo atribuída ao efeito surpresa. Ao contrário do que ocorria em um passado recente, o BC tem optado por diferentes tipos de leilão, sem criar padrões.

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