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Dólar comercial abre em queda de 0,06% a R$ 1,609

São Paulo - O dólar comercial começou a quinta-feira em baixa de 0,06%, cotado a R$ 1,609, no mercado interbancário. Às 10h04, no entanto, a moeda norte-americana subia 0,31%, negociada a R$ 1,615. Na BM&F, o dólar à vista valia R$ 1,616, com valorização de 0,37%. Os investidores do mercado de câmbio devem continuar de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2011 às 10h17.

São Paulo - O dólar comercial começou a quinta-feira em baixa de 0,06%, cotado a R$ 1,609, no mercado interbancário. Às 10h04, no entanto, a moeda norte-americana subia 0,31%, negociada a R$ 1,615. Na BM&F, o dólar à vista valia R$ 1,616, com valorização de 0,37%.

Os investidores do mercado de câmbio devem continuar de olho no exterior para definir negócios e cotações já que, com os efeitos do agravamento do cenário internacional e enquanto se esperam prometidos detalhamentos para a cobrança de imposto sobre operações financeiras (IOF) em derivativos, não há expectativas de novas mudanças em regras para o segmento. E também não se acredita que o impacto da desaceleração mundial no Brasil coloque tudo a perder por aqui. Permanece intacta a previsão de que o País crescerá mais que a média global, atraindo capitais.

Assim, mais uma vez hoje, as mesas de operações de dólar devem se pautar pela expectativa em relação ao pronunciamento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, amanhã, que continua forte e com fôlego para influenciar os mercados internacionais. Na sessão asiática de hoje, rumores de que ele poderá não anunciar medidas de incentivo à economia dos EUA abriram brecha para uma alta do dólar.

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São Paulo - O dólar comercial começou a quinta-feira em baixa de 0,06%, cotado a R$ 1,609, no mercado interbancário. Às 10h04, no entanto, a moeda norte-americana subia 0,31%, negociada a R$ 1,615. Na BM&F, o dólar à vista valia R$ 1,616, com valorização de 0,37%.

Os investidores do mercado de câmbio devem continuar de olho no exterior para definir negócios e cotações já que, com os efeitos do agravamento do cenário internacional e enquanto se esperam prometidos detalhamentos para a cobrança de imposto sobre operações financeiras (IOF) em derivativos, não há expectativas de novas mudanças em regras para o segmento. E também não se acredita que o impacto da desaceleração mundial no Brasil coloque tudo a perder por aqui. Permanece intacta a previsão de que o País crescerá mais que a média global, atraindo capitais.

Assim, mais uma vez hoje, as mesas de operações de dólar devem se pautar pela expectativa em relação ao pronunciamento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, amanhã, que continua forte e com fôlego para influenciar os mercados internacionais. Na sessão asiática de hoje, rumores de que ele poderá não anunciar medidas de incentivo à economia dos EUA abriram brecha para uma alta do dólar.

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