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Dólar comercial abre em baixa de 0,35%, a R$ 1,691

Por Cristina Canas São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,35%, negociado a R$ 1,691 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 0,93% e foi cotada a R$ 1,697 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista […]

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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2010 às 09h09.

Por Cristina Canas

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,35%, negociado a R$ 1,691 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 0,93% e foi cotada a R$ 1,697 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista ainda não havia registrado negociações às 10h08 (horário de Brasília).

Na tarde de ontem, o governo e o Banco Central (BC) não sustentaram o clima de intervenção no câmbio que criaram na semana passada e o dólar voltou a romper o piso informal de R$ 1,70. Hoje, o ambiente internacional segue positivo, embora um pouco mais cauteloso, com os investidores livres do aumento do juro na China e à espera de medidas de incentivo à economia nos Estados Unidos.

Os destaques da agenda hoje estão nos EUA. Depois de ter aprovado ontem o caráter de urgência para votar o acordo fiscal proposto pelo presidente Barack Obama, o Senado dos EUA deve dar seu aval final hoje. Ao fim da tarde deve sair o anúncio da decisão de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). O consenso sobre a manutenção da taxa de juros é absoluto, mas os investidores estarão atentos a eventuais mudanças nos planos de compras de Treasuries (títulos do Tesouro dos EUA) pela instituição. Também saem dados de varejo, preços ao produtor e estoques das empresas, que podem adicionar volatilidade aos negócios.

No Brasil, os investidores ficarão de olho nas movimentações técnicas, principalmente no volume de negócios. Ontem, o giro foi forte, com concentração nas operações de ptax - a taxa de câmbio calculada pelo Banco Central e que serve de referência para a liquidação dos contratos futuros.

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