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Dólar comercial abre em baixa de 0,06%, a R$ 1,587

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em leve baixa de 0,06%, negociado a R$ 1,587 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 0,50% e foi cotada a R$ 1,588 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em leve queda […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2011 às 10h30.

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em leve baixa de 0,06%, negociado a R$ 1,587 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 0,50% e foi cotada a R$ 1,588 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em leve queda de 0,08%, a R$ 1,5867.

Ontem, o Parlamento grego aprovou o voto de confiança ao governo do primeiro-ministro George Papandreou, como esperava o mercado. Mas hoje é outro dia. O foco mudou e o que valerá são as palavras do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke, a partir das 15h15, após a divulgação da decisão sobre a taxa de juros, às 13h30 (horário de Brasília). Conta também o fato de que a crise da Grécia ainda não está resolvida. Agora, os investidores vão se debruçar sobre a aprovação das medidas de austeridade no país, uma condição para que os novos auxílios da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) se concretizem.

Vale registrar que as atenções do mercado de câmbio, considerando a fala de Bernanke, recairão sobre eventuais sinais de novo afrouxamento quantitativo ou novas medidas de estímulo à economia. Embora os analistas considerem isso pouco provável, o fato de que a recuperação da economia dos EUA não caminha a contento não permite matar de vez essa possibilidade.

No Brasil, enquanto aguarda o noticiário esquentar, o mercado de câmbio deve seguir perto da estabilidade. Até porque, os investidores nacionais têm um feriado prolongado pela frente e o período conturbado do exterior não permite posições ousadas. Na agenda interna, o destaque é o anúncio dos números do fluxo cambial da semana passada. Com as cotações mais próximas de R$ 1,60 naquele período, a expectativa é de um resultado positivo. Em junho, até do dia 10, o fluxo está negativo em US$ 2,936 bilhões, com saída líquida de US$ 3,490 bilhões pelo segmento financeiro e entrada de US$ 555 milhões pelo comercial.

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São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em leve baixa de 0,06%, negociado a R$ 1,587 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana recuou 0,50% e foi cotada a R$ 1,588 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em leve queda de 0,08%, a R$ 1,5867.

Ontem, o Parlamento grego aprovou o voto de confiança ao governo do primeiro-ministro George Papandreou, como esperava o mercado. Mas hoje é outro dia. O foco mudou e o que valerá são as palavras do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke, a partir das 15h15, após a divulgação da decisão sobre a taxa de juros, às 13h30 (horário de Brasília). Conta também o fato de que a crise da Grécia ainda não está resolvida. Agora, os investidores vão se debruçar sobre a aprovação das medidas de austeridade no país, uma condição para que os novos auxílios da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) se concretizem.

Vale registrar que as atenções do mercado de câmbio, considerando a fala de Bernanke, recairão sobre eventuais sinais de novo afrouxamento quantitativo ou novas medidas de estímulo à economia. Embora os analistas considerem isso pouco provável, o fato de que a recuperação da economia dos EUA não caminha a contento não permite matar de vez essa possibilidade.

No Brasil, enquanto aguarda o noticiário esquentar, o mercado de câmbio deve seguir perto da estabilidade. Até porque, os investidores nacionais têm um feriado prolongado pela frente e o período conturbado do exterior não permite posições ousadas. Na agenda interna, o destaque é o anúncio dos números do fluxo cambial da semana passada. Com as cotações mais próximas de R$ 1,60 naquele período, a expectativa é de um resultado positivo. Em junho, até do dia 10, o fluxo está negativo em US$ 2,936 bilhões, com saída líquida de US$ 3,490 bilhões pelo segmento financeiro e entrada de US$ 555 milhões pelo comercial.

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