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Dólar comercial abre em alta de 1,21% a R$ 1,677

São Paulo - O dólar comercial voltou a ser negociado com valorização hoje, depois de ter fechado em baixa ontem de 0,36%, a R$ 1,657. Na abertura, a moeda norte-americana subia 1,21%, a R$ 1,677, no mercado. Às 10h10, o dólar comercial tinha ganho de 1,09%, a R$ 1,675. O mercado doméstico de câmbio continua […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2011 às 10h31.

São Paulo - O dólar comercial voltou a ser negociado com valorização hoje, depois de ter fechado em baixa ontem de 0,36%, a R$ 1,657. Na abertura, a moeda norte-americana subia 1,21%, a R$ 1,677, no mercado. Às 10h10, o dólar comercial tinha ganho de 1,09%, a R$ 1,675.

O mercado doméstico de câmbio continua com motivos externos e internos para sustentar o dólar em alta ante o real. Lá fora, a percepção esta manhã é de que os riscos para a atividade global são cada vez maiores, ao mesmo tempo em que vai ficando ainda mais claro que as lideranças políticas e econômicas não têm munição nem sabem bem o que fazer.

O pacote do presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama, até que soou como um alento aos mercados. Principalmente porque se trata de uma cifra de US$ 447 bilhões, que combina renúncias fiscais e investimentos em infraestrutura, muito superior, portanto, aos US$ 300 bilhões esperados. Porém, a proposta ainda tem que ser aprovada pelo Congresso.

Na Europa, os olhares dos investidores se voltam novamente para a Grécia, porque hoje é a data limite para que os credores privados possam aderir à rolagem da dívida.

Internamente, as dúvidas recaem sobre a condução da política econômica, que há anos vem sendo pautada pelo controle da inflação por meio de um regime de metas. Desde que o Banco Central (BC), na semana passada, deu uma guinada inédita na política monetária ao passar de uma trajetória de alta no juro para um rumo de queda, os analistas duvidam da manutenção da premissa de estabilidade de preços.

São Paulo - O dólar comercial voltou a ser negociado com valorização hoje, depois de ter fechado em baixa ontem de 0,36%, a R$ 1,657. Na abertura, a moeda norte-americana subia 1,21%, a R$ 1,677, no mercado. Às 10h10, o dólar comercial tinha ganho de 1,09%, a R$ 1,675.

O mercado doméstico de câmbio continua com motivos externos e internos para sustentar o dólar em alta ante o real. Lá fora, a percepção esta manhã é de que os riscos para a atividade global são cada vez maiores, ao mesmo tempo em que vai ficando ainda mais claro que as lideranças políticas e econômicas não têm munição nem sabem bem o que fazer.

O pacote do presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama, até que soou como um alento aos mercados. Principalmente porque se trata de uma cifra de US$ 447 bilhões, que combina renúncias fiscais e investimentos em infraestrutura, muito superior, portanto, aos US$ 300 bilhões esperados. Porém, a proposta ainda tem que ser aprovada pelo Congresso.

Na Europa, os olhares dos investidores se voltam novamente para a Grécia, porque hoje é a data limite para que os credores privados possam aderir à rolagem da dívida.

Internamente, as dúvidas recaem sobre a condução da política econômica, que há anos vem sendo pautada pelo controle da inflação por meio de um regime de metas. Desde que o Banco Central (BC), na semana passada, deu uma guinada inédita na política monetária ao passar de uma trajetória de alta no juro para um rumo de queda, os analistas duvidam da manutenção da premissa de estabilidade de preços.

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