Exame Logo

Dólar comercial abre em alta de 0,75%, a R$ 1,606

São Paulo - O dólar começa o mês de setembro dando continuidade à alta acumulada em agosto. Hoje, na abertura, o dólar comercial subia 0,75% e era negociado a R$ 1,606. Às 10h06, a moeda norte-americana tinha ganho de 0,50%, a R$ 1,602. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) surpreendeu o […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2011 às 10h22.

São Paulo - O dólar começa o mês de setembro dando continuidade à alta acumulada em agosto. Hoje, na abertura, o dólar comercial subia 0,75% e era negociado a R$ 1,606. Às 10h06, a moeda norte-americana tinha ganho de 0,50%, a R$ 1,602.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) surpreendeu o mercado e baixou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual para 12% ao ano. No comunicado que divulgou junto com o anúncio da decisão, atribuiu toda a responsabilidade ao cenário internacional, que seria "desinflacionário no horizonte relevante".

As avaliações dos economistas ainda estão sendo feitas e há várias possibilidades sendo levantadas, mas que convergem para dois pontos principais: ou o BC está vendo reflexos da deterioração externa que os analistas ainda não enxergaram e ele terá a ata para convencer todos que está certo, ou há uma mudança na condução da política econômica que prioriza a atividade em detrimento da inflação.

De qualquer forma, o consenso é de que os diferentes mercados passarão por ajustes, hoje, decorrentes da queda da Selic. E no câmbio, ele deve ser pontual.

Veja também

São Paulo - O dólar começa o mês de setembro dando continuidade à alta acumulada em agosto. Hoje, na abertura, o dólar comercial subia 0,75% e era negociado a R$ 1,606. Às 10h06, a moeda norte-americana tinha ganho de 0,50%, a R$ 1,602.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) surpreendeu o mercado e baixou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual para 12% ao ano. No comunicado que divulgou junto com o anúncio da decisão, atribuiu toda a responsabilidade ao cenário internacional, que seria "desinflacionário no horizonte relevante".

As avaliações dos economistas ainda estão sendo feitas e há várias possibilidades sendo levantadas, mas que convergem para dois pontos principais: ou o BC está vendo reflexos da deterioração externa que os analistas ainda não enxergaram e ele terá a ata para convencer todos que está certo, ou há uma mudança na condução da política econômica que prioriza a atividade em detrimento da inflação.

De qualquer forma, o consenso é de que os diferentes mercados passarão por ajustes, hoje, decorrentes da queda da Selic. E no câmbio, ele deve ser pontual.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame