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Dólar baixa a R$ 4,10, mas tem maior alta mensal desde setembro de 2015

Moeda americana terminou o dia com forte queda depois que o TSE decidiu incluir na pauta o julgamento do registro da candidatura de Lula

Moeda americana: Dólar recuou 1,78%, a 4,0724 reais na venda, fechando agosto com valorização de 8,46% (Chung Sung-Jun/Getty Images)

Moeda americana: Dólar recuou 1,78%, a 4,0724 reais na venda, fechando agosto com valorização de 8,46% (Chung Sung-Jun/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 31 de agosto de 2018 às 17h19.

Última atualização em 31 de agosto de 2018 às 17h20.

São Paulo - O dólar terminou a sexta-feira com forte queda, abaixo de 4,10 reais, depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu incluir na pauta da sessão desta sexta-feira o julgamento do registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e após alívio com a situação da Argentina.

Apesar disso, a moeda norte-americana acumulou forte alta em agosto, a maior desde setembro de 2015, diante das incertezas eleitorais que ainda devem castigar os investidores no mês de setembro, até que a trilha para o futuro ocupante do Planalto esteja mais clara.

O dólar recuou 1,78 por cento, a 4,0724 reais na venda, fechando agosto com valorização de 8,46 por cento. É o maior avanço para um mês desde o acréscimo de 9,33 por cento em setembro de 2015. Na semana, a moeda cedeu 0,78 por cento.

Nesta sexta-feira, o dólar oscilou entre a mínima de 4,0562 reais e a máxima de 4,1781 reais. O dólar futuro cedia 2,31 por cento.

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