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Dólar cai, mas segue acima de R$ 4

Às 10:23, o dólar recuava 0,54 por cento, a 4,0123 reais na venda, após fechar em alta de 2,18 por cento na véspera

Câmbio: às 10:23, o dólar recuava 0,54 por cento, a 4,0123 reais na venda (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 09h44.

São Paulo - O dólar operava em queda frente ao real nesta terça-feira, em movimento de ajuste após a alta superior a 2 por cento vista na véspera em meio a temores com a economia chinesa e consequências para a atividade global. Mas a cautela prevalecia entre os investidores.

Às 10:23, o dólar recuava 0,54 por cento, a 4,0123 reais na venda, após fechar em alta de 2,18 por cento na véspera, maior cotação desde setembro do ano passado.

"A gente tem fluxo de muito exportador que aproveita essa taxa para vender", disse o operador de câmbio da Correparti Corretora Jefferson Luiz Rugik.

No entanto, apesar do recuo, a cautela ainda permanecia no mercado em meio aos temores sobre a economia chinesa que, na véspera, dispararam a aversão ao risco.

Nesta sessão, a China tentou trazer algum alívio com o banco central do país injetando quase 20 bilhões de dólares nos mercados.

"As atuações trouxeram algum alívio, mas não totalmente. O mercado ainda vai aguardar com cautela a divulgação esta noite do PMI de serviços da China", disse Rugik, referindo-se ao Índice de Gerentes de Compras, que tem divulgação marcada para as 23h45 (horário de Brasília) desta terça-feira.

Nesta manhã, o Banco Central fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de fevereiro, que equivalem a 10,431 bilhões de dólares, com oferta de até 11,6 mil contratos.

Texto atualizado às 10h44.

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São Paulo - O dólar operava em queda frente ao real nesta terça-feira, em movimento de ajuste após a alta superior a 2 por cento vista na véspera em meio a temores com a economia chinesa e consequências para a atividade global. Mas a cautela prevalecia entre os investidores.

Às 10:23, o dólar recuava 0,54 por cento, a 4,0123 reais na venda, após fechar em alta de 2,18 por cento na véspera, maior cotação desde setembro do ano passado.

"A gente tem fluxo de muito exportador que aproveita essa taxa para vender", disse o operador de câmbio da Correparti Corretora Jefferson Luiz Rugik.

No entanto, apesar do recuo, a cautela ainda permanecia no mercado em meio aos temores sobre a economia chinesa que, na véspera, dispararam a aversão ao risco.

Nesta sessão, a China tentou trazer algum alívio com o banco central do país injetando quase 20 bilhões de dólares nos mercados.

"As atuações trouxeram algum alívio, mas não totalmente. O mercado ainda vai aguardar com cautela a divulgação esta noite do PMI de serviços da China", disse Rugik, referindo-se ao Índice de Gerentes de Compras, que tem divulgação marcada para as 23h45 (horário de Brasília) desta terça-feira.

Nesta manhã, o Banco Central fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de fevereiro, que equivalem a 10,431 bilhões de dólares, com oferta de até 11,6 mil contratos.

Texto atualizado às 10h44.

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