Exame Logo

DIs têm estabilidade após ajustes da véspera

Houve pausa depois da repercussão da ata do Copom

Agenda de hoje é dominada pela pesquisa da FGV, que mostrou queda da confiança do industrial, de 1,1%, em abril, para o menor patamar desde novembro de 2009 (FGV)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2011 às 10h19.

São Paulo - As projeções de juros operavam perto da estabilidade nesta sexta-feira, com uma agenda de indicadores internos modesta, em uma pausa após os ajustes da véspera motivados pela ata do Copom.

Às 9h52, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,32 por cento, ante 12,33 por cento no ajuste da quinta-feira.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,69 ante 12,68 por cento.

"O mercado está mais parado hoje, o pessoal ajustou ontem", disse o consultor de uma corretora que preferiu não ser identificado.

Na agenda do dia, pesquisa da FGV mostrou queda da confiança do industrial, de 1,1 por cento, em abril, para o menor patamar desde novembro de 2009.

O uso da capacidade instalada do setor, um indicador bastante olhado pelo mercado para ver a possibilidade de pressões inflacionárias, ficou praticamente estável, com leve alta para 84,4 por cento, ante 84,3 por cento em março.

Na véspera, a curva longa teve queda, com a visão de que o ciclo de aperto monetário atual será mais duradouro que o inicialmente esperado.

Veja também

São Paulo - As projeções de juros operavam perto da estabilidade nesta sexta-feira, com uma agenda de indicadores internos modesta, em uma pausa após os ajustes da véspera motivados pela ata do Copom.

Às 9h52, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,32 por cento, ante 12,33 por cento no ajuste da quinta-feira.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,69 ante 12,68 por cento.

"O mercado está mais parado hoje, o pessoal ajustou ontem", disse o consultor de uma corretora que preferiu não ser identificado.

Na agenda do dia, pesquisa da FGV mostrou queda da confiança do industrial, de 1,1 por cento, em abril, para o menor patamar desde novembro de 2009.

O uso da capacidade instalada do setor, um indicador bastante olhado pelo mercado para ver a possibilidade de pressões inflacionárias, ficou praticamente estável, com leve alta para 84,4 por cento, ante 84,3 por cento em março.

Na véspera, a curva longa teve queda, com a visão de que o ciclo de aperto monetário atual será mais duradouro que o inicialmente esperado.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilEmpresasFGV - Fundação Getúlio VargasInflaçãoJuros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame