DIs operam com visão de inflação menor e cautela externa

São Paulo - As projeções de juros tinham leve queda nesta quinta-feira, operando na expectativa de desaceleração da inflação no curto prazo, mas também com cautela em meio às incertezas externas.

Às 10h20, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,34 por cento, contra 12,35 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,57 por cento, ante 12,59 por cento.

"Você tem uma expectativa de que a inflação fique um pouco mais calma e essa é a resposta a alguns índices pontuais que têm saído. Isso faz com que o mercado coloque um pocuo menos de pressao na curva", disse Eduardo Galasini Nesta manhã, o INCC-M mostrou forte aceleração, mas ela deve-se a dissídios salariais e, portanto, o mercado está mais atento aos índices no varejo, que devem mostrar arrefecimento. O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) saltou 2,03 por cento em maio, ante 0,75 por cento em abril.

"Tem também uma situação de cautela no mercado europeu, que pode gerar um comportamento de aversão a risco", acrescentou Galasini, referindo-se aos problemas de dívida na zona do euro.

A agenda interna contou também com a taxa de desemprego brasileiro, que caiu em abril para 6,4 por cento, ante 6,5 por cento em março. Economistas consultados pela Reuters já projetavam taxa de 6,4 por cento.

São Paulo - As projeções de juros tinham leve queda nesta quinta-feira, operando na expectativa de desaceleração da inflação no curto prazo, mas também com cautela em meio às incertezas externas.

Às 10h20, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,34 por cento, contra 12,35 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,57 por cento, ante 12,59 por cento.

"Você tem uma expectativa de que a inflação fique um pouco mais calma e essa é a resposta a alguns índices pontuais que têm saído. Isso faz com que o mercado coloque um pocuo menos de pressao na curva", disse Eduardo Galasini Nesta manhã, o INCC-M mostrou forte aceleração, mas ela deve-se a dissídios salariais e, portanto, o mercado está mais atento aos índices no varejo, que devem mostrar arrefecimento. O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) saltou 2,03 por cento em maio, ante 0,75 por cento em abril.

"Tem também uma situação de cautela no mercado europeu, que pode gerar um comportamento de aversão a risco", acrescentou Galasini, referindo-se aos problemas de dívida na zona do euro.

A agenda interna contou também com a taxa de desemprego brasileiro, que caiu em abril para 6,4 por cento, ante 6,5 por cento em março. Economistas consultados pela Reuters já projetavam taxa de 6,4 por cento.