DIs longos caem com produção industrial mais fraca

São Paulo - As projeções de juros operavam em leve queda nesta terça-feira, depois de os dados da produção industrial brasileira surpreenderem para baixo.

Às 10h05, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,34 por cento ao ano, contra 12,35 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,51 por cento, ante 12,53 por cento.

A produção industrial brasileira recuou 2,1 por cento em abril sobre março e caiu 1,3 por cento na comparação com igual mês do ano passado. Analistas esperavam aumento da produção, segundo pesquisa da Reuters. Os dados do mês anterior, no entanto, foram revistos para cima.

"Esta substancial alteração (revisão) compensa, em parte, o resultado inferior ao esperado de abril. Ainda assim, a sinalização é de que o segundo trimestre não será tão positivo para a indústria quanto foi o primeiro, quando houve um forte movimento de recomposição de estoques", disse a Rosenberg & Associados em nota.

"Com este resultado, a indústria voltou a ficar abaixo dos picos históricos anteriores --março de 2011 e março de 2010." A agenda local contou também com a confiança industrial publicada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mostrou queda pelo quinto mês, de 1,2 por cento em maio. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria (Nuci) ficou estável em 84,4 por cento.

São Paulo - As projeções de juros operavam em leve queda nesta terça-feira, depois de os dados da produção industrial brasileira surpreenderem para baixo.

Às 10h05, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,34 por cento ao ano, contra 12,35 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2013 estava em 12,51 por cento, ante 12,53 por cento.

A produção industrial brasileira recuou 2,1 por cento em abril sobre março e caiu 1,3 por cento na comparação com igual mês do ano passado. Analistas esperavam aumento da produção, segundo pesquisa da Reuters. Os dados do mês anterior, no entanto, foram revistos para cima.

"Esta substancial alteração (revisão) compensa, em parte, o resultado inferior ao esperado de abril. Ainda assim, a sinalização é de que o segundo trimestre não será tão positivo para a indústria quanto foi o primeiro, quando houve um forte movimento de recomposição de estoques", disse a Rosenberg & Associados em nota.

"Com este resultado, a indústria voltou a ficar abaixo dos picos históricos anteriores --março de 2011 e março de 2010." A agenda local contou também com a confiança industrial publicada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mostrou queda pelo quinto mês, de 1,2 por cento em maio. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria (Nuci) ficou estável em 84,4 por cento.