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DIs cedem após divulgação do IPC pela Fipe

A desaceleração do IPC-Fipe de abril ficou em 0,53%, de alta de 0,74% em março

Visitantes observam preços de ações em monitores da BM&FBovespa: às 9h20, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,98%, de 10,99% no ajuste de ontem (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 10h38.

São Paulo - A desaceleração do IPC-Fipe de abril, que ficou em 0,53%, de alta de 0,74% em março, bem na mediana das projeções, também dá alívio aos contratos de juros futuros.

No dólar e nos juros futuros há também realização de lucros, após as altas de segunda-feira, 5.

No exterior, o tom geral das bolsas é negativo, com as preocupações com os conflitos na Ucrânia predominando, além de alguns balanços corporativos mais fracos.

Além disso, as atenções estão voltadas para a palestra do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre as "Perspectivas da Economia Brasileira", a partir das 12 horas, e sinais sobre se o ciclo de aperto monetário já terminou ou se haverá mais alguma alta da Selic.

Por enquanto, a primeira opção é que está ganhando força. Também é aguardada a divulgação, às 10 horas, do PMI de serviços do HSBC em abril.

Às 9h20, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,98%, de 10,99% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 marcava 12,20%, de 12,24% no ajuste anterior.

O vencimento para janeiro de 2021 apontava 12,48%, de 12,52%. O dólar à vista no balcão caía 0,36%, a R$ 2,2390.

Também haverá hoje, entre 11h e 11h30, a primeira etapa do leilão de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série B (NTN-B), papéis atrelados ao IPCA, com oferta de até 800 mil papéis, divididos em dois grupos.

Na segunda etapa, das 12h00 às 13h00, serão ofertados até 500 mil papéis.

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São Paulo - A desaceleração do IPC-Fipe de abril, que ficou em 0,53%, de alta de 0,74% em março, bem na mediana das projeções, também dá alívio aos contratos de juros futuros.

No dólar e nos juros futuros há também realização de lucros, após as altas de segunda-feira, 5.

No exterior, o tom geral das bolsas é negativo, com as preocupações com os conflitos na Ucrânia predominando, além de alguns balanços corporativos mais fracos.

Além disso, as atenções estão voltadas para a palestra do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre as "Perspectivas da Economia Brasileira", a partir das 12 horas, e sinais sobre se o ciclo de aperto monetário já terminou ou se haverá mais alguma alta da Selic.

Por enquanto, a primeira opção é que está ganhando força. Também é aguardada a divulgação, às 10 horas, do PMI de serviços do HSBC em abril.

Às 9h20, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,98%, de 10,99% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 marcava 12,20%, de 12,24% no ajuste anterior.

O vencimento para janeiro de 2021 apontava 12,48%, de 12,52%. O dólar à vista no balcão caía 0,36%, a R$ 2,2390.

Também haverá hoje, entre 11h e 11h30, a primeira etapa do leilão de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série B (NTN-B), papéis atrelados ao IPCA, com oferta de até 800 mil papéis, divididos em dois grupos.

Na segunda etapa, das 12h00 às 13h00, serão ofertados até 500 mil papéis.

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