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Diamantes do mercado

As melhores escolhas de cada categoria, de acordo com o perfil de risco do investidor

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2010 às 20h59.

As 40 páginas que se seguem contêm a lista mais profunda e abrangente de fundos de investimento do mercado brasileiro. Uma parceria entre EXAME e a Fundação Getulio Vargas, por meio do Centro de Estudos em Finanças, traz uma análise comparativa dos 850 principais fundos à disposição do investidor, tanto pessoa física quanto institucional.

O pequeno investidor obtém duas grandes vantagens ao colocar seu dinheiro em fundos. Uma delas é a enorme versatilidade desse mercado. É possível encontrar fundos adequados tanto para quem não quer nenhuma surpresa quanto para quem gosta de correr riscos com seu dinheiro. Outra vantagem é o acesso a operações sofisticadas do mercado financeiro, que normalmente só são acessíveis a bancos ou fundos de pensão.

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Os fundos que constam deste Guia EXAME de Investimentos Pessoais foram analisados entre 1o de julho de 2005 e 30 de junho de 2006. Nesse período, o mercado foi marcado por dois grandes eventos: exagerada euforia no fim de 2005 e nos primeiros meses de 2006, seguida por pesada turbulência em maio e junho. Neste ano, os gestores que prestaram o melhor serviço aos investidores foram aqueles que souberam desviar-se das turbulências e manter o dinheiro nos portos mais seguros do mercado financeiro.

Nos grupos de fundos, o melhor desempenho foi o dos fundos de ações. Apesar de todos os solavancos da bolsa, a rentabilidade média dessas carteiras foi de 47,8% em 12 meses. Repetindo o que vem ocorrendo há alguns anos, a pior categoria foi a dos fundos cambiais, que apresentou perda média de 4,6% devido à desvalorização do dólar em relação ao real. Os fundos referenciados DI e de renda fixa continuaram proporcionando bom retorno ao investidor. A rentabilidade média dessas categorias foi de 16%, muito acima do 0,9% de inflação medido pelo IGP-M, o índice mais usado pelo sistema financeiro. Em termos absolutos, o fundo mais rentável do ano foi o GWI FIA, administrado pela GWI, empresa independente de São Paulo. Quem investiu nele por 12 meses viu seu dinheiro mais que dobrar, garantindo rentabilidade de inacreditáveis 122%.

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