Demanda por minério impulsionará Vale e MMX no segundo trimestre, diz Ágora
Ações preferenciais classe A da Vale amargam queda de 7,5% no ano e ordinárias da MMX já perderam 26%; recomendação é de compra
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2011 às 16h58.
São Paulo - Os recentes números do setor siderúrgico mostram aumento da demanda por aço no Brasil e no mundo, e revelam perspectivas positivas às companhias do segmento listadas em bolsa, na avaliação da corretora Ágora.
Em maio, a produção de aço bruto no mundo totalizou 129,9 milhões de toneladas, uma alta de 2,9% em relação ao mês imediatamente anterior e de 4,2% na comparação em 12 meses.
Para a analista Cristiane Viana, este patamar de produção se traduz na continuidade da forte demanda por minério de ferro, contribuindo para o desempenho da Vale (VALE3 e VALE5) e MMX (MMXM3).
“A conjunção de aumento do volume e preço do minério de ferro deverá impulsionar os resultados das mineradoras brasileiras no segundo trimestre de 2011”, afirma Cristiane. A analista reiterou a recomendação de compra às ações da Vale e da MMX. As ações de ambas companhias ainda não decolaram em 2011.
As ações preferenciais classe A da Vale amargam uma desvalorização de 7,5% no período. Já as ações ordinárias da MMX perderam 26% neste ano.
Brasil
As vendas domésticas de aços longos no mês de maio cresceram 7,2% na comparação com abril, atingindo 839 mil toneladas, conforme levantamento do Instituto Aço Brasil. “Lembramos que das siderúrgicas acompanhadas, a Gerdau (GGBR4) é a única que produz aços longos”, ressalta Cristiane.
“Vale lembrar que nossa recomendação de investimento no setor de siderurgia é baseada no retorno de médio e longo prazos, na dependência da recuperação da bolsa brasileira, dada a correlação elevado das ações setor com o Ibovespa”, finaliza Cristiane. O relatório também reitera compra das ações da Gerdau, CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5), nesta ordem de preferência.
A exemplo do Ibovespa, que cai 11% em 2011, nenhum destes papéis entregam ganhos neste ano. As ações preferenciais da Gerdau registram desvalorização de 30%, enquanto as ordinárias da CSN perdem 25,5% e as ações preferenciais classe A da Usiminas já despencaram 29,6%.
São Paulo - Os recentes números do setor siderúrgico mostram aumento da demanda por aço no Brasil e no mundo, e revelam perspectivas positivas às companhias do segmento listadas em bolsa, na avaliação da corretora Ágora.
Em maio, a produção de aço bruto no mundo totalizou 129,9 milhões de toneladas, uma alta de 2,9% em relação ao mês imediatamente anterior e de 4,2% na comparação em 12 meses.
Para a analista Cristiane Viana, este patamar de produção se traduz na continuidade da forte demanda por minério de ferro, contribuindo para o desempenho da Vale (VALE3 e VALE5) e MMX (MMXM3).
“A conjunção de aumento do volume e preço do minério de ferro deverá impulsionar os resultados das mineradoras brasileiras no segundo trimestre de 2011”, afirma Cristiane. A analista reiterou a recomendação de compra às ações da Vale e da MMX. As ações de ambas companhias ainda não decolaram em 2011.
As ações preferenciais classe A da Vale amargam uma desvalorização de 7,5% no período. Já as ações ordinárias da MMX perderam 26% neste ano.
Brasil
As vendas domésticas de aços longos no mês de maio cresceram 7,2% na comparação com abril, atingindo 839 mil toneladas, conforme levantamento do Instituto Aço Brasil. “Lembramos que das siderúrgicas acompanhadas, a Gerdau (GGBR4) é a única que produz aços longos”, ressalta Cristiane.
“Vale lembrar que nossa recomendação de investimento no setor de siderurgia é baseada no retorno de médio e longo prazos, na dependência da recuperação da bolsa brasileira, dada a correlação elevado das ações setor com o Ibovespa”, finaliza Cristiane. O relatório também reitera compra das ações da Gerdau, CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5), nesta ordem de preferência.
A exemplo do Ibovespa, que cai 11% em 2011, nenhum destes papéis entregam ganhos neste ano. As ações preferenciais da Gerdau registram desvalorização de 30%, enquanto as ordinárias da CSN perdem 25,5% e as ações preferenciais classe A da Usiminas já despencaram 29,6%.