Crise da dívida na Eurozona arrasta as bolsas no mundo
As bolsas europeias moderavam suas perdas nesta terça-feira, depois de uma segunda-feira de baixas expressivas
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 09h34.
Londres - As bolsas europeias moderavam suas perdas no meio da sessão desta terça-feira, em meio aos temores de uma propagação da crise da dívida a países chaves como a Itália, enquanto os líderes políticos seguem sem chegar a um acordo sobre o segundo plano de resgate da Grécia.
A Holanda rompeu o tabu nesta terça-feira ao afirmar que a União Europeia (UE) já não descarta um "default parcial" da Grécia.
No meio da sessão, as principais bolsas europeias moderavam as quedas registradas na abertura, depois de uma segunda-feira de baixas expressivas.
A Bolsa de Frankfurt perdia 2,07% e a de Londres 1,32%.
Madri e Milão se recuperavam, beneficiadas, segundo fontes das Bolsas, pela compra de títulos da dívida pelo Banco Central Europeu (BCE).
Depois de perdas de quase 4%, pouco depois da abertura, a Bolsa de Milão subia 0,50% e a de Madri limitava as perdas a 0,85%.
Na Ásia a situação não foi diferente e as principais bolsas fecharam a terça-feira no vermelho: Tóquio perdeu 1,43%, Hong Kong 3,06%, Xangai 1,48%, Seul 2,2% e Sydney 1,9%.
Na segunda-feira, Nova York também fechou em baixa: o índice Dow Jones perdeu 1,20% e a Nasdaq 2%.
Londres - As bolsas europeias moderavam suas perdas no meio da sessão desta terça-feira, em meio aos temores de uma propagação da crise da dívida a países chaves como a Itália, enquanto os líderes políticos seguem sem chegar a um acordo sobre o segundo plano de resgate da Grécia.
A Holanda rompeu o tabu nesta terça-feira ao afirmar que a União Europeia (UE) já não descarta um "default parcial" da Grécia.
No meio da sessão, as principais bolsas europeias moderavam as quedas registradas na abertura, depois de uma segunda-feira de baixas expressivas.
A Bolsa de Frankfurt perdia 2,07% e a de Londres 1,32%.
Madri e Milão se recuperavam, beneficiadas, segundo fontes das Bolsas, pela compra de títulos da dívida pelo Banco Central Europeu (BCE).
Depois de perdas de quase 4%, pouco depois da abertura, a Bolsa de Milão subia 0,50% e a de Madri limitava as perdas a 0,85%.
Na Ásia a situação não foi diferente e as principais bolsas fecharam a terça-feira no vermelho: Tóquio perdeu 1,43%, Hong Kong 3,06%, Xangai 1,48%, Seul 2,2% e Sydney 1,9%.
Na segunda-feira, Nova York também fechou em baixa: o índice Dow Jones perdeu 1,20% e a Nasdaq 2%.