Credit Suisse rebaixa preço justo para ações da BM&FBovespa
A estimativa foi reduzida de R$ 15,00 para R$ 12,50
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 14h08.
Analistas do Credit Suisse rebaixaram sua estimativa de preço justo para as ações da BM&FBovespa no fim de 2014, de R$ 15,00 para R$ 12,50. A recomendação continua sendo de compra (“overweight”), mas, em relatório enviado a clientes, o banco deixa claro que os resultados não virão no curto prazo.
Segundo os analistas Victor Schabbel, Marcelo Telles e Alonso Garcia, a BM&FBovespa é um “Brasil em miniatura”, já que vem penando com os reflexos dos problemas que afetam a economia brasileira.
Crescimento lento no curto prazo, promessas de melhora em um futuro que ainda não se sabe quando virá, incertezas nos ambientes regulatório e político e ceticismo severo do mercado em relação a esse cenário são apenas alguns dos tópicos que têm impactado tanto a bolsa quanto o país, de acordo com os analistas.
Além disso, com o câmbio muito desvalorizado em relação ao dólar, a Bovespa enfrenta “dilemas, gargalos e a promessa de que dias melhores estão adiante”, segundo o relatório.
Apesar do pessimismo, os analistas, de fato, enxergam uma saída da tempestade no médio prazo. “Para o país do futuro, uma recomendação para o futuro”, diz o relatório. A visão do Credit é a de que, se o mercado de ações brasileiro já parece barato para alguns investidores, as ações da BM&FBovespa “estão ainda mais baratas”.
De acordo com o relatório, os papéis da Bovespa negociam a múltiplos mais baixos do que os de outras bolsas de capital aberto. “Para os que tiverem estômago para enfrentar esses tempos de turbulência, com direito a volumes fracos no curto prazo e um calendário complicado (por causa dos feriados em função da Copa do Mundo e das eleições), o preço atual nos parece um bom patamar para a compra das ações da BM&FBovespa”, diz o Credit.
Por volta das 14h, as ações ordinárias (ON, com voto) da BM&FBovespa caíam 0,641%, negociadas a R$ 9,31. O Índice Bovespa caía 0,52%, chegando a 48.210 pontos.
Analistas do Credit Suisse rebaixaram sua estimativa de preço justo para as ações da BM&FBovespa no fim de 2014, de R$ 15,00 para R$ 12,50. A recomendação continua sendo de compra (“overweight”), mas, em relatório enviado a clientes, o banco deixa claro que os resultados não virão no curto prazo.
Segundo os analistas Victor Schabbel, Marcelo Telles e Alonso Garcia, a BM&FBovespa é um “Brasil em miniatura”, já que vem penando com os reflexos dos problemas que afetam a economia brasileira.
Crescimento lento no curto prazo, promessas de melhora em um futuro que ainda não se sabe quando virá, incertezas nos ambientes regulatório e político e ceticismo severo do mercado em relação a esse cenário são apenas alguns dos tópicos que têm impactado tanto a bolsa quanto o país, de acordo com os analistas.
Além disso, com o câmbio muito desvalorizado em relação ao dólar, a Bovespa enfrenta “dilemas, gargalos e a promessa de que dias melhores estão adiante”, segundo o relatório.
Apesar do pessimismo, os analistas, de fato, enxergam uma saída da tempestade no médio prazo. “Para o país do futuro, uma recomendação para o futuro”, diz o relatório. A visão do Credit é a de que, se o mercado de ações brasileiro já parece barato para alguns investidores, as ações da BM&FBovespa “estão ainda mais baratas”.
De acordo com o relatório, os papéis da Bovespa negociam a múltiplos mais baixos do que os de outras bolsas de capital aberto. “Para os que tiverem estômago para enfrentar esses tempos de turbulência, com direito a volumes fracos no curto prazo e um calendário complicado (por causa dos feriados em função da Copa do Mundo e das eleições), o preço atual nos parece um bom patamar para a compra das ações da BM&FBovespa”, diz o Credit.
Por volta das 14h, as ações ordinárias (ON, com voto) da BM&FBovespa caíam 0,641%, negociadas a R$ 9,31. O Índice Bovespa caía 0,52%, chegando a 48.210 pontos.