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Credit e BTG dizem que ações ‘defensivas’ terão bom desempenho

Os bancos recomendam que os investidores busquem ações de empresas brasileiras menos vulneráveis à inflação e à crise econômica

As ações da BRF Brasil Foods SA foram recomendadas pelos analistas (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2011 às 14h46.

São Paulo - O Credit Suisse Group AG e o Banco BTG Pactual recomendam que investidores busquem companhias brasileiras menos vulneráveis à inflação e a um desaquecimento da economia mundial, diante do aumento de volatilidade nos mercados com a crise da Europa.

Os analistas Andrew T. Campbell, do Credit Suisse, e Carlos Sequeira, do BTG, recomendaram comprar ações “defensivas” como a Telecomunicações de São Paulo SA e a BRF Brasil Foods SA. Os dois analistas também recomendaram a redução das posições em ações de bancos e construtoras.

“O melhor é apertar o cinto e se preparar para mais volatilidade adiante”, disse Sequeira em nota enviada a clientes hoje. Investidores deveriam “priorizar ações de empresas que combinem o seguinte: operações de alta qualidade, dados fundamentais sólidos, uma boa posição competitiva e receita recorrente”, disse ele.

O Ibovespa acumulou até 30 de setembro a pior queda trimestral desde os últimos três meses de 2008. A maior inflação em seis anos afetou empresas que dependem da demanda interna e o recuo nos preços das commodities levou à perda de valor das ações de companhias do setor.

A Telesp e a Brasil Foods foram duas das oito ações do Ibovespa, que acompanha 68 papéis, a registrar ganhos no trimestre. A Telesp subiu 9,7 por cento, enquanto a Brasil Foods, 21 por cento. O principal índice da bolsa paulista acumulou perdas de 16 por cento no período
A Telesp avançava 1,3 por cento para R$ 49,09 às 13:49, enquanto a BRF subia 2 centavos, para R$ 32,30. O Ibovespa mantinha a tendência do último trimestre, em queda de 1,60 por cento, a 51.484,64 pontos.

O Credit Suisse adicionou a BR Malls Participações SA à sua “carteira modelo do Brasil”, enquanto a Cia. de Concessões Rodoviarias, Cetip SA - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos e a Multiplus SA foram inclusas na lista de “10 ideias de ações” do BTG.

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São Paulo - O Credit Suisse Group AG e o Banco BTG Pactual recomendam que investidores busquem companhias brasileiras menos vulneráveis à inflação e a um desaquecimento da economia mundial, diante do aumento de volatilidade nos mercados com a crise da Europa.

Os analistas Andrew T. Campbell, do Credit Suisse, e Carlos Sequeira, do BTG, recomendaram comprar ações “defensivas” como a Telecomunicações de São Paulo SA e a BRF Brasil Foods SA. Os dois analistas também recomendaram a redução das posições em ações de bancos e construtoras.

“O melhor é apertar o cinto e se preparar para mais volatilidade adiante”, disse Sequeira em nota enviada a clientes hoje. Investidores deveriam “priorizar ações de empresas que combinem o seguinte: operações de alta qualidade, dados fundamentais sólidos, uma boa posição competitiva e receita recorrente”, disse ele.

O Ibovespa acumulou até 30 de setembro a pior queda trimestral desde os últimos três meses de 2008. A maior inflação em seis anos afetou empresas que dependem da demanda interna e o recuo nos preços das commodities levou à perda de valor das ações de companhias do setor.

A Telesp e a Brasil Foods foram duas das oito ações do Ibovespa, que acompanha 68 papéis, a registrar ganhos no trimestre. A Telesp subiu 9,7 por cento, enquanto a Brasil Foods, 21 por cento. O principal índice da bolsa paulista acumulou perdas de 16 por cento no período
A Telesp avançava 1,3 por cento para R$ 49,09 às 13:49, enquanto a BRF subia 2 centavos, para R$ 32,30. O Ibovespa mantinha a tendência do último trimestre, em queda de 1,60 por cento, a 51.484,64 pontos.

O Credit Suisse adicionou a BR Malls Participações SA à sua “carteira modelo do Brasil”, enquanto a Cia. de Concessões Rodoviarias, Cetip SA - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos e a Multiplus SA foram inclusas na lista de “10 ideias de ações” do BTG.

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