Contratos futuros sobem após corte de juros na China
Os contratos futuros do Dow Jones subiam 3,78 por cento, enquanto os contratos futuros do S&P 500 avançavam 3,95 por cento
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2015 às 10h15.
Os contratos futuros de índices acionários dos Estados Unidos subiam com força nesta terça-feira, antecipando a demanda por barganhas um dia após Wall Street ter sua pior performance em quatro anos, e depois de a China cortar suas taxas de juros pela segunda vez em dois meses.
Os contratos futuros do Dow Jones subiam 3,78 por cento, enquanto os contratos futuros do S&P 500 avançavam 3,95 por cento. Os contratos futuros do Nasdaq ganhavam 4,4 por cento.
Todos os três principais índices caíram a território de correção nas últimas duas sessões. Diz-se que um índice está em correção quando fecha 10 por cento ou mais abaixo da sua máxima em 52 semanas.
"Eu creio que é muito cedo para declarar que o pior já passou", disse o especialista em mercados emergentes da Rabobank, Piotr Matys. "Do jeito que eu vejo, há uma correção técnica após as vendas se tornarem um pouco exageradas".
A decisão do Banco Central da China, que também diminuiu as taxas de compulsórios pela segunda vez em dois meses, veio após as bolsas do país amargarem queda de 8 por cento nesta terça-feira.
Os contratos futuros de índices acionários dos Estados Unidos subiam com força nesta terça-feira, antecipando a demanda por barganhas um dia após Wall Street ter sua pior performance em quatro anos, e depois de a China cortar suas taxas de juros pela segunda vez em dois meses.
Os contratos futuros do Dow Jones subiam 3,78 por cento, enquanto os contratos futuros do S&P 500 avançavam 3,95 por cento. Os contratos futuros do Nasdaq ganhavam 4,4 por cento.
Todos os três principais índices caíram a território de correção nas últimas duas sessões. Diz-se que um índice está em correção quando fecha 10 por cento ou mais abaixo da sua máxima em 52 semanas.
"Eu creio que é muito cedo para declarar que o pior já passou", disse o especialista em mercados emergentes da Rabobank, Piotr Matys. "Do jeito que eu vejo, há uma correção técnica após as vendas se tornarem um pouco exageradas".
A decisão do Banco Central da China, que também diminuiu as taxas de compulsórios pela segunda vez em dois meses, veio após as bolsas do país amargarem queda de 8 por cento nesta terça-feira.