Com ganho de 14% em 2012, Bovespa abre em baixa
Segundo profissionais, esse movimento de vender papéis e embolsar parte dos ganhos recentes é bastante saudável
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2012 às 11h24.
São Paulo - Com ganhos acumulados de quase 14% em 2012, a Bovespa tem hoje boa justificativa para realizar lucros. E foi isso o que aconteceu na abertura da sessão: às 11h02, o Ibovespa operava na mínima, em queda de 0,19%, aos 64.446,74 pontos. Segundo profissionais, esse movimento de vender papéis e embolsar parte dos ganhos recentes é bastante saudável, mas não significa que ele terá duração ao longo de toda a sessão.
É bem verdade que as bolsas europeias operam no vermelho, influenciadas por notícias corporativas ruins, entre elas, balanços frágeis de grandes empresas, como AstraZeneca, e também rumores da fusão das empresas Xstrata e Glencore. "Mas contra fluxo não há argumento. E os investidores estrangeiros continuam comprando Bovespa, o que pode fazer o principal índice à vista fechar em alta mais uma vez", comentou um experiente profissional da mesa de renda variável de uma grande corretora paulista.
No mês de janeiro até o dia 30, a Bovespa registrou ingresso líquido de capital externo de R$ 6,725 bilhões. Ontem, foi o estrangeiro que levou o giro financeiro ser o maior desde 27 de outubro passado, ao somar R$ 9,860 bilhões (excetuando-se eventos excepcionais, como exercícios). Na Europa, as principais bolsas operavam, às 11h02, no vermelho. Em Londres, o FTSE-100 caía 0,27%, o CAC-40, de Paris, em baixa de 0,07%, mesmo porcentual do DAX, de Frankfurt.
São Paulo - Com ganhos acumulados de quase 14% em 2012, a Bovespa tem hoje boa justificativa para realizar lucros. E foi isso o que aconteceu na abertura da sessão: às 11h02, o Ibovespa operava na mínima, em queda de 0,19%, aos 64.446,74 pontos. Segundo profissionais, esse movimento de vender papéis e embolsar parte dos ganhos recentes é bastante saudável, mas não significa que ele terá duração ao longo de toda a sessão.
É bem verdade que as bolsas europeias operam no vermelho, influenciadas por notícias corporativas ruins, entre elas, balanços frágeis de grandes empresas, como AstraZeneca, e também rumores da fusão das empresas Xstrata e Glencore. "Mas contra fluxo não há argumento. E os investidores estrangeiros continuam comprando Bovespa, o que pode fazer o principal índice à vista fechar em alta mais uma vez", comentou um experiente profissional da mesa de renda variável de uma grande corretora paulista.
No mês de janeiro até o dia 30, a Bovespa registrou ingresso líquido de capital externo de R$ 6,725 bilhões. Ontem, foi o estrangeiro que levou o giro financeiro ser o maior desde 27 de outubro passado, ao somar R$ 9,860 bilhões (excetuando-se eventos excepcionais, como exercícios). Na Europa, as principais bolsas operavam, às 11h02, no vermelho. Em Londres, o FTSE-100 caía 0,27%, o CAC-40, de Paris, em baixa de 0,07%, mesmo porcentual do DAX, de Frankfurt.