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Com cautela, taxas futuras de juros rondam estabilidade

Segundo operadores, uma certa cautela permeia os negócios, em meio às incertezas do mercado em relação ao compromisso do governo com o ajuste fiscal

Juros: já o dólar opera em leve alta ante o real, com investidores na expectativa esta semana pelas decisões de política monetária do Fed (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2016 às 10h50.

São Paulo - Os juros futuros rondam a estabilidade na manhã desta segunda-feira, 25, em um dia de agenda fraca e na véspera da divulgação da ata do Copom .

Segundo operadores, uma certa cautela permeia os negócios, em meio às incertezas do mercado em relação ao compromisso do governo com o ajuste fiscal.

Já o dólar opera em leve alta ante o real, com investidores na expectativa esta semana pelas decisões de política monetária do Federal Reserve (quarta-feira, 27) e do Banco do Japão (sexta-feira, 29). O petróleo estava em queda de mais de 1% em Nova York e Londres.

Como influência positiva para os juros está a pesquisa Focus, que trouxe hoje nova revisão para baixo das estimativas de inflação para 2016 e 2017.

Aliás, o Banco Central conseguiu convencer que colocará a inflação no centro da meta não apenas em 2017, mas também em 2018.

De acordo com a abertura do Relatório de Mercado Focus, o IPCA encerrará 2018 em 4,50% - este patamar só foi verificado antes de junho a setembro do ano passado. Em todas as demais datas, a mediana das projeções estava mais elevada.

Às 9h43, o DI para janeiro de 2018 estava em 12,84%, mesma taxa do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 exibia 12,09%, de 12,07% no ajuste de sexta-feira, dia 22.

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Segundo operadores, uma certa cautela permeia os negócios, em meio às incertezas do mercado em relação ao compromisso do governo com o ajuste fiscal.

Já o dólar opera em leve alta ante o real, com investidores na expectativa esta semana pelas decisões de política monetária do Federal Reserve (quarta-feira, 27) e do Banco do Japão (sexta-feira, 29). O petróleo estava em queda de mais de 1% em Nova York e Londres.

Como influência positiva para os juros está a pesquisa Focus, que trouxe hoje nova revisão para baixo das estimativas de inflação para 2016 e 2017.

Aliás, o Banco Central conseguiu convencer que colocará a inflação no centro da meta não apenas em 2017, mas também em 2018.

De acordo com a abertura do Relatório de Mercado Focus, o IPCA encerrará 2018 em 4,50% - este patamar só foi verificado antes de junho a setembro do ano passado. Em todas as demais datas, a mediana das projeções estava mais elevada.

Às 9h43, o DI para janeiro de 2018 estava em 12,84%, mesma taxa do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 exibia 12,09%, de 12,07% no ajuste de sexta-feira, dia 22.

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